Arquivo do mês: abril 2014

Sorteio: concorra a uma isenção de inscrição no concurso: “A Mais Bela Gordinha do Brasil”

Por Renata Poskus Vaz

Gatas, eu ia escolher uma leitora para ganhar a isenção da inscrição para o concurso “A MAIS BELA GORDINHA DO BRASIL”, que acontece dia 16 de maio no Rio de Janeiro.

Mas eu serei jurada do concurso e não queria gerar qualquer tipo de dúvida sobre a idoneidade do concurso, caso a minha escolhida por acaso viesse a ganhar o concurso.

Então, vamos ao sorteio… E que vença a mais rabuda ops, sortuda!

Clique aqui e vá para o sorteio (Via Facebook)

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Lançamentos Inverno 2014 na Loja Mulherão

Por Renata Poskus Vaz

Mulherões, tudo bem?

Chegaram novidades na Loja Mulherão. Os modelos abaixo são da La Moda Lidi e foram desfilados no último Fashion Weekend Plus Size.

Prometo que a partir de agora, toda semana, teremos novidade na Loja Mulherão. Ficamos em off por um tempo, mas voltamos com a corda toda!

A maioria dos modelos são vendidos até o manequim 60!

Para comprar os looks abaixo, em até 6 vezes sem juros, acesse: www.lojamulherao.com.br

 

www.lojamulherao.com.br

Este post é um publipost, que não foi pago porque é da loja da blogueira. 😉

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A patrulha do peso contra as gordinhas bem-resolvidas que fazem dieta

Por Renata Poskus Vaz

Aí você decide fazer dieta. Não dieta para usar manequim 38. Você sabe que esse manequim está no passado, nos seus 12 anos de idade, talvez. Também sabe do quanto sofreu ao ingerir aqueles tarjas-preta, as dietas malucas, tudo para ter o mesmo corpo da mocinha da novela. Você deixou de querer a silhueta da Gisele e finalmente redescobriu seu amor próprio. Só que hoje, por um motivo qualquer, você quer perder uns quilinhos.

Fazer reeducação alimentar com amor próprio é outra coisa. Você muda hábitos alimentares para se sentir melhor, para limpar o corpo e a mente. Não passa por privações que te torturam. Seu objetivo passa a ser só o de se cuidar e não o de emagrecer exageradamente, para parecer um outro alguém,  ou para agradar o marido, o filho, o chefe ou o papagaio.

E nesse processo de gordinha bem-resolvida que acaba emagrecendo por um motivo qualquer, você se depara com a patrulha do peso perdido: “e aí, não disse que era bem resolvida? então porque emagreceu?”. Lá está você  em uma nova situação, se justificando do porquê ter emagrecido. Uma releitura do passado, quando precisava justificar o porquê de não conseguir emagrecer. Mas agora você tem que se justificar por sua roupa ter ficado larga, por substituir a coca-cola por um suco natural, ou por não pesar mais 110 Kg, apenas 100.

“Como assim não vai comer um brigadeiro? Mas você não é uma gorda que se aceita?” …. Sim, eu sou, mas não quero comer hoje a porra do brigadeiro!

O grande “x” da questão é que as outras pessoas, mesmo não tendo nada haver com as suas escolhas particulares, sempre serão invasivas, fazendo cobranças. E é aí, neste momento, que você comprovará se realmente é uma pessoa bem-resolvida. Pessoas bem-resolvidas não se preocupam em se justificar em situações como essa. Pessoas bem-resolvidas seguem seu coração, mudam por si mesmas e não pelos outros.

🙂

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Fique ligada… Amanhã (terça) você vai saber como concorrer a uma inscrição no concurso “A Mais Bela Gordinha do Brasil”

Por Renata Poskus Vaz

Olá, mulherões! Esse concurso cultural aqui no Blog Mulherão foi especialmente criado para quem sonha em participar de uma competição de beleza, mas não tem condições de arcar com a maior parte das despesas. Afinal, um concurso de beleza não exige apenas o investimento em uma taxa de inscrição. A candidata tem, também, que custear uma equipe de beleza, ter roupas adequadas para se apresentar etc.

Então, o Blog Mulherão vai eleger uma leitora para participar gratuitamente do concurso “A Mais Bela Gordinha do Brasil”, que acontece dia 16 de maio, lá no Rio de Janeiro. Não está inclusa o translado e hospedagem até o local do evento, ok? Apenas a taxa de inscrição, produção, make e cabelo.

As regras desse concurso cultural serão divulgadas aqui no Blog Mulherão na terça-feira. E a escolha acontece ainda esta semana. Fiquem ligadas!

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Veja as fotos das participantes do último Dia de Modelo Pus Size

Por Renata Poskus Vaz

Há um mês 15 mulherões participaram do Dia de Modelo Plus Size,  aqui em São Paulo. Faz muito tempo que não  posto aqui as fotos das participantes do Dia de Modelo, mas é algo que pretendo retomar este ano.

Vejam só:

Para conferir mais fotos das participantes, acesse o Facebook do Dia de Modelo. Basta clicar aqui.

Para participar das próximas edições do Dia de Modelo, envie e-mail, telefone e o nome da sua cidade para blogmulheraosp@hotmail.com

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Look do dia – Saia curta estampada

por Litha Bacchi

Desde que fiquei loira e a primavera chegou no Reino Unido, fiquei com vontade de tons pastel! O look eu usei pra trabalhar (trabalho numa casa de chá onde é uniforme usar saia, bolinhas, flores, vestido, etc!). Claro que, pra trabalhar, eu troquei de sapato (tenho uma sapatilha crocs horrorosa mas muito confortável, não dá pra ser garçonete sem ela haha), mas pra sair depois do trabalho usei esse oxford que é meu amor ❤

Nesse look tem várias peças que vieram comigo do Brasil e que são algumas das minhas favoritas

Blusa: C&A / Cardigan: C&A / Saia: Dorothy Perkins / Cinto: Loja Mulherão / Sapato: Renner / Bolsa: Accessorize

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Maiôs e biquínis plus size pretos

Por Renata Poskus Vaz

Mulherões, os modelos abaixo são inspirações de maiôs e biquínis plus size pretos, para fugir daquela cara de maiô tradicional da vovó. São todas opções “gringas”, mas você pode procurar empresas que façam sob medida e solicitar um no seu tamanho e com alguns ajustes, ao seu gosto. Em São Paulo eu conheço 3  empresas que fazem sob medida: a Cachopa Brasil, a Ana Lisboa e a Ducaduca.

 

 

 

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Look do dia: vestidinho da Marisa

Por Renata Poskus Vaz

Oi gente! Esse look é o de sábado, que usei na doação de sangue lá no Hemocentro.

Comprei o vestido na Marisa  do bairro da Lapa por R$49,90!

Tá muito curto, eu sei. Tô aproveitando para periguetar  enquanto estou com 3o e poucos! rsrs

A sapatilha é da Vizzano.

 

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“Minha roupa tá fora de moda, e agora?”

Por Renata Poskus Vaz

Outro dia uma amiga postou uma foto nossa, de 1 ou dois anos atrás, no máximo.  Começamos a brincar que a foto era muito velha, pois nela usávamos peças “fora de moda” como por exemplo um vestido com mangas rendadas, um outro modelo mullet e até um clássico,  porém ultrapassado (segundo algumas bruógueiras fashionistas) sapato scarpin.

Como disse,  era  só uma brincadeira com essa nova onda de moda descartável que rola por aí. No passado, nós, mulherões,  não tínhamos a opção de poder comprar roupas seguindo tendências da moda. Meu guarda-roupa,  por exemplo, tinha uma ou duas calças jeans básicas, camisas brancas e blusas pretas. Só.  Roupas básicas que não saiam de moda.

Hoje podemos comprar roupas moderninhas (e esquisitas e de mau gosto também!).  Aí, é  só abrir o armário de qualquer gordinha por aí para achar uma calça listrada, ou  uma blusa com estampa de azulejo. Acontece que, hoje em dia, na mesma  velocidade que essas tendências viram hit, também saem de moda. E quem diz que sai de moda? Todo mundo! Você verá as contra-indicações nas  revistas,  sites de moda etc.

Então, o que fazer?

* Não ligue para o que os outros pensam e continue usando suas roupas. A não ser que você seja mega, ultra, master, super rica, que possa renovar o guarda-roupa inteirinho a cada 6 meses, use com gosto o que comprou. Reinvente looks, use sua criatividade.

* Faça um bazar online com peças que não usa mais.

* Quando comprar uma roupa com tendência muito marcante, como por exemplo, um “vestido com estampa de abacaxi”, prefira comprar em lojas de fast fashion, como:  Marisa, Riachuelo, C&A etc. Assim, se você cansar rápido da peça, poderá aposentá-la sem muito arrependimento, porque pagou um valor baixo nelas.  Deixe para comprar nas marcas mais conceituadas e que tem preços mais salgadinhos aquelas peças atemporais, que não saem de moda nunca.

* Se acha que roupas que deixam de ser “hit” fashion não podem ser mais usadas,  não as compre. Seja madura. Ninguém vai morrer por ser uma pessoa normal, que usa roupas básicas. Inclusive,  segundo especialistas, essa é a nova moda: não ter moda. E existe até um nome para denominar as pessoas que se vestem de forma simples,  comum, confortável e sem pretensão de se aparecer ou de seguir tendências,  são os Normcore.

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Entrevista com a modelo brasileira plus size Daniela Klinger, que atua na Alemanha

Por Renata Poskus Vaz

Daniela Klinger, 37 anos,é natural de Brasília, mas foi na Alemanha que ela ingressou na carreira de modelo plus size, há 9 anos. Isso mesmo! Temos mais brasileirinhas lindas brilhando lá fora do que imaginamos. Fiz uma entrevista no melhor estilo bate-bola com a Dani (ui, tô íntima!). Confiram:

Mulherão: Qual a sua altura, peso e manequim?

Dani: Tenho 1,77m e peso 90 kilos. Meu manequim é46-48 no  Brasil, já na Alemanha visto 44-46. Minhas medidas são 110 cm de busto, 89 cm de cintura e 118 cm de quadril.

Mulherão: Há quanto tempo e porque mora na Alemanha?

Dani: Já era casada com alemão e morávamos no Brasil, nos conhecemos em um Congresso de Direito em São Paulo, resolvemos passar um “tempo” na Alemanha e acabamos ficando 10 anos. No período de adaptação aprendi a língua, fiz  Mestrado em Direito Internacional em Munique e minha carreira de modelo começou.

Mulherão: Como descobriu a carreira de modelo plus size?

Dani:  Eu me tornei modelo por acaso na Alemanha. Há 8 anos, quando assistia um programa de entrevistas onde uma agência para tamanhos maiores estava em busca de novas modelos. Comentando com amigas em um café informal elas me encorajaram imediatamente: “Você precisa mandar uma foto sua agora.”  Eu pensei: ok, é uma tentativa. Então tirei uma foto de mim mesma, hoje “selfie”,  e mandei pra agência, pois não tinha Book nem qualquer foto profissional. Três meses depois, quando já nem lembrava mais de ter enviado minha foto e dados, recebi um telefonema da minha agencia hoje (MOS) com um convite para um casting em uma TV da Alemanha, HSE24, onde eu passei a atuar como modelo apresentado roupas em tamanho 46. Lá foi onde tudo começou. Aprendi na prática e observando tudo, andar de salto nunca foi problema e fiz dança muitos anos no Brasil. Tudo isso me ajudou a aprender o mais rápido possível. Desde então participei de inúmeros desfiles, fotos para catálogos, revistas e maquiagem até a minha maior campanha para a Ulla Popken na feira Curvy is Sexy em Berlin.

Mulherão: Agora vc mora no Brasil ou na Alemanha?

Dani: Estou no Brasil desde novembro de 2013 e em razão de ser procuradora de uma firma alemã em São Paulo, ficarei mais no Brasil do que na Alemanha pelos próximos 2 anos. No entanto, mesmo depois deste período vou manter a minha casa no Brasil, na cidade dos meus pais em Londrina, no Paraná. Depois de tanto tempo fora queria muito que a minha filha, agora com 12 anos, realmente conhecesse o país onde nasceu, aprendesse a falar português correto e que nós ficássemos perto da minha família.

Bom, eu estou agora dividida entre o Brasil e a Alemanha, meu marido ainda trabalha mais lá do que aqui e temos residência na verdade nos dois países. Viajo 2 vezes por ano e fico em média 2 meses lá e ele só pode vir 1 mês pra cá. Pra quem está de fora pode parecer tudo muito chique, mas a realidade é bem mais difícil do que aparenta. De qualquer forma fiz essa escolha pela minha família e não me arrependo. Os anos passam e a únicas coisas que ficam são os momentos com as pessoas queridas, resolvi dividir pra somar, entende? : )

Mulherão: Quais os projetos que tem para a sua carreira como modelo?

Dani: Ainda tenho contratos e desfiles pra cumprir na Alemanha, vou agora em maio e fico até meados de julho e depois só em outubro.  No Brasil, ainda estou começando a conhecer o mercado plus size.

 Mulherão: Como faz para conciliar as carreiras?

Dani:  Sou advogada e professora de direito internacional. Como sempre fui autônoma a conciliação deu-se de forma automática, o compromisso que viesse primeiro excluía o outro, quando já tinha desfiles ou fotos não marcava nada no escritório e vice-versa. É claro que precisei estudar ou trabalhar no domingo para cumprir prazos etc, o que nunca significou sacrifício pra mim. Sempre fui apaixonada pelo direito e advogada por vocação e o fato de ter me tornado também modelo só me proporcionou uma nova visão e aceitação de mim mesma. Agradeço poder mostrar para todas as “formas” de mulheres roupas que realmente combinem. Hoje não aceito mais comentários como: “Ela é bonita, mas é gorda” ou “Ela até que é inteligente, mas é gorda.” Peço que tirem o “mas” e coloquem um “e”, pois, ser gorda pra mim não é ofensa. Ao contrário do que diz a lenda, aceitar-se não significa deixar de se cuidar.  Ser modelo me ajudou a cuidar ainda mais da minha aparência, fazer exercícios no mínimo 3 x por semana (faço aulas de funcional, caminhadas e yoga) e comprovar que a mudança também pode vir de fora pra dentro.

Enfim, ter duas profissões me ajudou a ser mais disciplinada no meu dia-a-dia, acho que posso afirmar ser uma advogada mais feliz por ser modelo também.

Mulherão: O que o mercado plus size brasileiro poderia aprender com o alemão?

Dani: Na Alemanha existem muito mais desfiles de lojistas por temporada, além das fotos para comerciais e catálogos. Não necessariamente com modelos somente em plus size, mas uma aceitação da diversidade, onde em um único show, modelos do 36 ao 48 desfilam. Especialmente as lojas de deparmento promovem estes desfiles assim que recebem as novas coleções de diferentes marcas. As clientes são convidadas para o evento e as vendas aumentam o suficiente para compensar o investimento do lojista, além disso há a satisfação de ver a roupa em movimento e não somente em fotos.

Outro aspecto importante é uma maior valorização de modelos acima dos 50 anos, o cliente quer uma maior identificação com seu público alvo e contrata inúmeras modelos nesta faixa etária, não só pra fazer propaganda de farmácia, mas para artigos de luxo, viagens, moda e entretenimento. E, essas modelos são, em grande número, plus size.

Mulherão: o que o mercado alemão poderia aprender com o brasileiro?

Dani: Na  Alemanha não há essa quantidade imensa de concursos de miss plus size como no Brasil.  A questão não é seguir carreira ou não como miss e modelo, o que é muito bom no plano individual das ganhadoras, mas também promover uma maior aceitação do ser humano em TODAS as suas formas e tamanhos.  Por esse motivo, acredito que seria interessante a realização de mais concursos como no Brasil.

Você pode conhecer mais sobre o trabalho da Daniela Klinger no Facebook.

 

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