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Por Renata Poskus Vaz
Estamos todas trabalhadas na sina da classe média baixa, vestindo Marisa no invernão, mas como somos brasileiras e não desistimos nunca, sonhamos com o dia em que ficaremos rycas e phynas. Um dia em que teremos muito glamour e, quem sabe, teremos que decidir entre usar ou não usar um casaco de pele, não é?
Ops, algumas de nós, mulherões, já vive essa realidade. Estão com uma condição financeira melhor, podem viajar para a Europa e gastar parte de seu dimdim em lojas de gordas gringas. Lá fora existem muitas lojas que vendem casacos de pele originais. Há casacos de pele de todos os tipos de animais e para todos os gostos e tamanhos. E aí, você, que sempre babou no visual das divas da década de 50, aquelas que desfilavam seus casacos fofinhos e genuínos, sente aquele mal estar: “eu vou mesmo querer desfilar com um bicho morto pendurado em meu corpo?”.
Não, você não vai querer! Antigamente as pessoas não questionavam se era certo ou errado matar um animal com requintes de crueldade para usar sua pele em roupas. Era algo cultural. Mas toda cultura pode ser aprimorada, melh0rada, afinal estamos em constante evolução moral. No passado, nós escravizámos seres humanos porque fazia parte de nossa cultura. Nós mudamos isso. Da mesma forma estamos revendo a forma como tratamos os animais.
Se, hoje, você usar um casaco de pele de animal mostrará sim que tem dinheiro, mas não fará com que as pessoas o respeitem. Mostrará que não é uma pessoa evoluída, que não tem sentimentos, que gosta de ostentação a qualquer custo.
Há quem condene, inclusive, o uso de peles de animais sintéticas. Dizem: “que tipo de pessoa andaria com uma imitação de bicho morto?”. Para mim, uma imitação de pele não me faz sentir como se estivesse com um bicho morto pendurado em mim. Faz, na verdade, me sentir o próprio animal, fofinho, quentinho e VIVO. Tô viajando na maionese ou vocês também se sentem assim?
Veja alguns casacos e coletes plus size com pele sintética:
Uma coisa curiosa que tem acontecido com frequência, é gente desfilando com casacos de pele de verdade por aí dizendo que se trata de pele sintética. Como se ninguém fosse perceber!
E não para por aí. Hoje vi na Fan Page de minha diva norte-americana Tess Munster, a foto com um tapete de pele de urso que ela diz ser falso. Isso sim achei sacanagem. Foge bem daquela sensação das roupas de pele sintética, que nos fazem parecer o próprio animal fofinho. Achei essa foto linda, mas ao mesmo tempo tétrica. Tadinho do urso! Ele está morto lá, estatelado no chão. E ursos nos EUA estão em extinção, é agir com naturalidade com a prática de caça, de matar por hobby.
E vocês, o que acharam?
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Por Renata Poskus Vaz
Faz tanto tempo que não faço sorteio aqui no Blog Mulherão, não é? Então desta vez resolvi caprichar. Vou sortear 1 calça jeans modelo flare da True E-motion. E as magrinhas também podem participar, porque a sorteada pode vestir do manequim 36 a0 54.
Veja como participar
Data do sorteio: 10 de junho
Horário: 20 horas (podendo atrasar em algumas horas,)
Modelo: calça jeans flare (modelo da foto)
Manequim disponível: do 36 ao 54
Forma de entrega do prêmio: correio, via PAC, em até 15 dias. O prêmio não pode ser trocado por outro produto e nem por dinheiro.
Regras:
1) Curtir a Fan Page do Blog Mulherão:
https://www.facebook.com/pages/Blog-Mulher%C3%A3o/153322298071871?fref=ts,
2) Curtir a Fan Page da True E-motion
https://www.facebook.com/True.em.moda?fref=ts
3) Compartilhar publicamente em seu perfil a imagem da promoção
4) Clicar em “quero participar” no Sorteie-me
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Por Renata Poskus Vaz
Mesmo quem não é cristão, no Brasil, cresce ouvindo os ensinamentos de Jesus. Na escola, em casa, na rua, sempre vai existir alguém te dando um conselho que, na verdade, leu no evangelho ou reproduziu sem nem ao menos saber de onde vem.
E eu sempre achei isso tudo uma chatice. A morte para mim era ouvir o “ofereça a outra face”, quando um “inimigo” me agredia. Eu achava tão babaca essa história de oferecer a outra face! Pensava: “ah, tá, Jesus não tinha que aguentar esse povo que eu aguento. Eu serei uma babaca se não revidar!”. E estava lá eu seguindo a Lei de Talião e distribuindo sopapos para todo lado.
Se você não sabe o que é a Lei de Talião, eu te explico. É a lei do “olho por olho, dente por dente”. As primeiras inscrições sobre essa lei datam de quase 2 mil anos a.C. Então, a sugestão de Jesus de “oferecer a outra face”, veio para tentar reverter essa história de fazer justiça com as próprias mãos, vingança e retaliação.
Só que eu, toda trabalhada no rancor (não fui sempre assim, mas por uma série de fatores fui ficando meio azedinha), acabei adotando e praticando com afinco a lei do “olho por olho, dente por dente”. E nessas, com o tempo, de tanto “olho por olho, dente por dente”, acabei cega e banguela. E quem não enxerga e não tem dentes para de perceber a beleza da vida e o sabor doce que ela pode ter.
Sempre, desde pequena, atrai inveja, cobiça e a ira de muita gente (sou linda e inteligente, desculpa, fazer o quê?! :p ). Eu me recordo, por exemplo, de quando tinha uns 7 anos de idade e fui à uma festinha de uma criança do meu prédio. Eu era uma garota boazinha. Lá, a mãe de uma menina, alcóolatra, começou a ridicularizar a mim e ao meu irmão. Dizia: “a roupa de vocês é descartável? A cada festa vocês estão com uma roupa nova? Vocês se acham melhor do que os outros?”. Hoje, como adulta, imagino que aquela mulher estivesse com inveja, ou até mesmo decepcionada consigo mesma, em ver que minha mãe podia nos dar uma roupinha nova a cada festa e que ela não poderia fazer o mesmo por sua filha. Mas na época eu era uma criança e simplesmente não entendia aquele ataque desnecessário. Eu nem percebia que estava com roupas novas enquanto outras meninas usavam roupas repetidas. Isso é coisa de adulto! Eu chorei, guardei aquelas palavras e jurei para mim mesma: “quando eu for grande, ninguém vai falar assim comigo”.
E eu fui crescendo e “aprendendo” a me defender atacando. Com o Blog Mulherão, ataques injustificáveis, inveja, ira e provocações contra mim continuaram. Coisa baixa mesmo, de gente medíocre que precisa atacar e acabar com a vida dos outros para se sentir menos insignificante. E eu que trabalho certinho, com muita dedicação e afinco, me sentia injustiçada. Dava valor demais para quem não merecia. Respondia, atacava, brigava, pois acreditava que eu tinha direito à retaliação. E de certa forma, até tinha mesmo. Mas no final, eu sofria. E era muito sofrimento mesmo, que me causava noites de sono mal dormidas, minha saúde, minha paz.
Ao não dar a outra face, eu recebia toda aquela emanação de ódio e a cultivava e a alimentava, dentro de mim. De repente, eu não era mais vítima, mas algoz. A minha própria algoz!
Não foi em um dia ou dois que eu reavaliei tudo isso. Demorou muito tempo. E não é fácil como se imagina. Dizer um: “não sinto ódio” é bem diferente de não sentir mais ódio. Mudar o discurso é fácil, mas o coração… Ah, isso leva tempo e um bocado de esforço. Percebi que a gente só sente ódio de quem a gente ama, por conta da decepção, da frustração, traição. Então, porque não transformar esse ódio em amor, novamente?
Não há como se sentir ódio de um estranho, alguém que não represente nada para a gente. Para essas pessoas, por quem não sentia nada, aprendi a trabalhar o desprezo. E desprezo não é querer mal, é simplesmente não se importar.
Alguém me mandou uma mensagem negativa, me atacando? Conheço? É importante para mim? Se não é, eu ignoro e desprezo. Se for importante para mim, eu converso (sem patadas, sem ódio, com o coração aberto).
Alguém veio me falar que fulano falou sei lá o que de mim? Desprezo quem possivelmente falou e quem trouxe a fofoca também, porque quem alimenta intrigas é possivelmente muito pior do que aquele que proferiu a inverdade.
Também comecei a me reaproximar de pessoas que eram importantes para mim, que eu amava, mas por conta desse bate e leva, amor e ódio, me afastei. Perdoar e ser perdoado, de verdade, é legal pacas. A gente percebe que é possível refazer nossa história. Se não é reescrevendo um novo começo, que seja construindo um novo final (acho que li isso em um livro).
Não, não sou santa. Ainda me pego pensando cada maldadezinha que vocês não fazem ideia. Todo dia ainda quero mandar alguém para a puta que pariu longe. Tudo é questão de treino. Mas sou um mulherão de verdade e quero, posso e preciso me aprimorar sempre. 😉
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Olá mulherões, tudo bem com vocês?
Aqui em Curitiba esfriou muito nos últimos dias. Acabo sempre escolhendo roupas confortáveis, bonitas e quentinhas para usar e a meia-calça é uma aliada na hora de espantar o friozinho e compor meus looks.
Eu sei o quanto é chato procurar – e uma grande dificuldade encontrar – uma meia-calça que se adapte ao nosso corpo. Mas existem sim boas marcas no mercado. A nossa querida Litha já falou sobre onde encontrar meia-calça para nossas generosas curvas, aqui no Mulherão, mas o que eu quero hoje, além de explicar seus diferenciais, é dar dicas de looks para vocês. Afinal, meia-calça não precisa ficar escondida sob uma calça de moletom.
Meia-calça de fios finos
Suzane Barbosa, estilista e leitora do Blog Mulherão
Cássia Moreira, leitora do Blog Mulherão
Há alguns anos era moda usar meia-calça fina, sobretudo a preta, com tudo quanto é look, mesmo no verão. Todo look usado com sapato, levava a meia-calça. Jamais alguém iria como convidada de uma festa de casamento, por exemplo, sem uma meia fina. Hoje isso mudou. Usar meia-calça fina não é mais usual. As que se usam hoje, geralmente, são as de tonalidade próximas da cor da pele.
As numerações variam do menor, que é o 7, até o 20. Existem também variações como fios 10, 13 e 15, que podem ser encontrados desde a cor de pele, que é mais clara até a preta, a mais escura. Sem esquecer-se das coloridas.
CUIDADO na hora de vestir, como são sensíveis, rasgam fácil. Uma dica é sentar para colocar a meia. Vista primeiro uma perna, até o joelho. Depois a outra. Só então vá subindo até a coxa, lentamente.
Vantagens:
Ela não faz suas coxas assarem! Qual a gordinha que NUNCA usou aquele vestidinho ou saia e no meio do dia teve que recorrer ao Hipoglós? Se você ainda não passou por isso, que atire a primeira pedra! A meia calça fina diminui o atrito entre as coxas, prevenindo desconfortos durante o dia, além de disfarçar imperfeições, ela age como uma segunda pele. Nesse inverno, é ideal para regiões que não esfriam tanto, ou dias de temperatura amena. Na cor da pele, fica quase imperceptível e te deixa com uma aparência de pele perfeita.
Meia-calça de fios grossos
A numeração dos fios varia do 40, até 60, 70 e 80, em que os fios são grossos e bastante visíveis. O fio da meia-calça também pode ser escolhido entre efeito opaco ou em microfibra, que tem um leve brilho.
Alessandra Linder, modelo plus size
Isabella Trad, antes de ser colunista do Blog Mulherão. Ela ainda tomava Dolly nessa época
Isabella Trad, phyna, atualmente modelo plus size e colunista do Blog Mulherão
Vantagens:
Deu vontade de usar aquela saia ou aquele vestidinho MARAVILHOSO no inverno, mas sabe que não vai dar conta do frio?? A meia calça de frio grosso é a sua maior aliada nessas horas. Além de proteger a sua pele da baixa temperatura, ela age como chave num look bem composto. Uma meia preta fio 80, um vestidinho e uma jaqueta de couro ou um blazer por cima te farão divar por onde você passar!
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Hoje vou contar sobre o casamento chinês, lembram do Nick e da Lily? Pois é, eles se casaram sábado passado, dia 24. E nós tivemos a honra de participar. Nossas filhas foram as daminhas de honra.
– Os noivos entregam os convites pessoalmente para todos os convidados. Junto com o convite, entregam uma caixa de guloseimas chinesas. Para ser sincera, os docinhos aqui são estranhos ao nosso paladar. Alguns são até mesmo salgadinhos.
– A noiva compra três vestidos para a festa de casamento: o tradicional branco, o dourado para simbolizar a fortuna e o vermelho para simbolizar o amor.
– Os noivos contratam um apresentador, não tem padre, nem pastor, nenhum religioso, apenas um showman para divertir os convidados e dar a bênção.
– Aqui os noivos não fazem lista de presentes (eles não ganham presentes), eles ganham dinheiro dos convidados.
– Se a família da noiva ou do noivo não é da cidade do noivo, onde está sendo realizado o casamento, eles são obrigados a organizar outro casamento igualzinho na cidade da noiva, para os convidados da família da noiva. No caso da Lily, a família da mãe dela mora a 500Km daqui de Changzhou.
Despedida de solteira (noiva): ela passa a noite no quarto de hotel com a madrinha do casamento (os chineses não tem o mesmo costume que nós brasileiros temos de encher de madrinhas e padrinhos o altar).
Pré casamento:
A cerimônia começa as 7 da manhã. O noivo vai com alguns convidados (geralmente os mais chegados), até a porta do quarto de hotel onde a noiva está, do lado de fora ele fica cantando, dançando e enfiando dinheiro embaixo da porta, até que a madrinha resolva abrir a porta.
Assim que a madrinha abre a porta, a noiva não pode mais colocar os pés no chão. então o noivo a coloca em suas costas e carrega ela até o carro. E eles seguem para a residência do noivo.
Chegando na casa do noivo, a noiva ainda não pode colocar os pés no chão, então novamente o noivo a carrega nas costas até a porta da casa dele. Antes de entrar, com a noiva nas costas, eles precisam assistir uma queima de fogos em homenagem aos dois. Eles passam pelo tapete vermelho estirado até a porta da entrada do apartamento.
Um tempinho depois do jantar, ele voltam ao palco para receber a bênção do apresentador. Ele faz novamente um discurso sobre o amor e o casamento e abençoa os noivos. O mestre chama os pais dos noivos ao palco e discursa. Após o discurso, os noivos então se curvam aos seus pais, aos convidados e depois entre eles, em sinal de respeito.
Após a bênção, os noivos descem do palco e se separam, a noiva vai fazer a troca do vestido e o noivo socializa com os convidados. Quando ela volta, já com o vestido representando a fortuna, ela pega ele na mesa e vão de mesa em mesa brindar com seus convidados.. Aqui eles não passam a gravata como nós ai no Brasil.
Em seguida eles sobem ao palco, o mestre faz mais algumas brincadeiras, conta piada e novamente eles descem e socializam com os convidados. Depois de um tempinho eles se encontram e novamente passam nas mesas… mas só nas mesas que tem crianças. Aqui eles precisam presentear as crianças com R$ 50.00 cada uma.
Passado algum tempo, os noivos se separam novamente… ela vai para a última troca de vestido, o vermelho, que representa o amor, a paixão. Já com o terceiro e último vestido eles ficam tranquilos conversando normalmente com os convidados.
Foram 18 pratos de comida, bebidas e cigarros (aqui eles são obrigados a comprar cigarros para os convidados, eles gastaram R$ 4.800 de cigarros). Foram 14 mesas com 10 pessoas, cada mesa (completa com os 18 pratos e bebidas, custou R$ 1.500 cada uma). Mas a parte triste é que eles não servem doces e nem tem bolo, a única coisa que servem no final é uma fruta… Nesse caso serviram melancia. Depois disso o povo levanta e vaza levando em sacolinhas plásticas (de supermercado) a comida que sobrou nas mesas.
Vocês podem conferir mais fotos desse casamento chinês em meu instagram @belsteinhoff
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Por Renata Poskus Vaz
Mãe, ontem a senhora me chamou de gorda.
Ok, eu sei que você falou com jeitinho para não me magoar, mas magoa. A senhora fala como se eu não enxergasse o que vejo no espelho, como se eu não percebesse que há tempos já passei do manequim 50. Não que eu ligue de ser gorda, muito pelo contrário. Mas os seus apontamentos sempre vem muito carregados de preconceito. Eu me sinto rejeitada e humilhada quando você faz isso.
Quando você fala que se preocupa comigo e que tem medo que eu não consiga um namorado por causa do meu peso, eu até entendo. Mas agora, mãe, vou te dizer a verdade: eu te entendo, mas não concordo. Eu não planejei ficar gorda, mas fiquei. E quer saber? Eu me amo pacas!
Não me culpe por meus quilos extras, como se eu fosse negligente ou relaxada. Se quer saber, mãe, sempre guardei algo para não te machucar, mas se fiquei gorda também é por culpa sua.
Lembra que a senhora rasgava os bicos da mamadeira para eu mamar mais rápido? Lembra que colocava metade da mamadeira de leite e a outra metade de Neston e açúcar? Era praticamente um mingau grosso, um coquetel de diabetes, que eu mamava 5 vezes por dia.
Mãe, você se lembra que só me deixava sair da mesa quando raspasse o prato? E que a cada refeição você aumentava a quantidade? Parecia que eu sempre tinha um novo desafio, comer mais e mais para não ficar de castigo e não deixar a mamãe chateada. Quando eu não comia tudo era aquele inferno. Eu até apanhava. Você pode negar, mas eu me habituei a comer para não te decepcionar, para ser elogiada e me sentia feliz com isso.
Eu me lembro também de ouvir a senhora falar que a Dona Matilde, nossa vizinha, era uma má mãe, porque as filhas dela eram magrinhas demais, pareciam raquíticas e deviam não comer direito em casa. “Olha como essas meninas são feinhas, magrinhas”, você dizia. Eu queria ficar bonita. Hoje, você me compara com as filhas da Dona Matilde, que são altas e magras. Você sempre me diz: “tá vendo, olha lá a Marcinha, magra e linda. Conseguiu um marido rico! Aprende com ela!”.
Mãe, como eu disse, eu não escolhi ser gorda. Eu me tornei uma. E não sou eu a única responsável por meus quilos extras. Agora sou adulta e não vou mais chorar o leite derramado. Eu poderia fazer dietas malucas para te agradar, para emagrecer, mas minha saúde está em ordem, estou aprendendo a comer direito e isso me basta, não vou ser escrava da balança. Conviva com isso mãe. Não tenho mais a obrigação de te agradar. E se você me amar de verdade, vai me aceitar assim. Assim como sou. Gorda e feliz.
update: Garotas, esse texto é uma crônica, um “faz de conta” inspirado em dezenas de relatos de leitoras tristes com situações em que passam dentro de suas próprias casas. Minha mãe morreu há mais de uma década. Na ocasião eu pesava menos de 60 Kg. Ou seja, eu era magra. Além disso, minha mãe não cometia esse tipo de crueldade comigo (ah, sim, ela entupia minha mamadeira de açúcar e Neston e me fazia raspar o prato, além de me dar Coca-cola na mamadeira, mas não me humilhava e nem me cobrava um corpo perfeito). Ou seja, esse texto é apenas para refletirem.
Arquivado em comportamento
por Litha Bacchi
Bom, esse look não é do dia de hoje. Nem da semana passada. Confesso, fotografei esse look, fui pro trabalho, e esqueci que tinha fotografado! Então é um look velho, mas achei desperdício não postar por conta disso, espero que me perdoem.
Quem segue a minha página no Facebook sabe que eu mudei a cor dos cabelos radicalmente, farei um post sobre isso em breve =)
Vestido: Forever 21 / Blazer: Renner / Bolsa: Primark / Anel: H&M / Sapato: Melissa VW 3 Straps Elevated / Cinto: Loja Mulherão
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