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Mulherão na China: Visitando o zoológico de Changzhou

Por Rebecca Steinhoff
Oi gente!

Hoje vou mostrar como foi a nossa visita ao zoológico aqui de Changzhou. Nós visitamos ele no inverno, estava -3 graus. O lugar era enorme, lindo, super bem cuidado, espetacular!! Comparando ele com o do Brasil, esse aqui da uns três do Brasil.

O zoológico se divide em duas partes: zoológico convencional, onde se pode ver os bichos bem de pertinho ou pelo vidro e o safári, onde entramos para visitar com o carro.

Vamos às fotos:

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Hora de catar as pulgas do irmão mais velho.

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 Esse era o macaquinho mais simpático, o tempo todo pulando no vidro e nos irmãos, foi muito engraçado.  Ele subia bem alto e depois pulava na cabeça dos outros macacos.

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Sou muito bundona, fiquei com medo de atravessar essa ponte, na verdade meu medo era da ponte não me aguentar #aloka kkkk. como se eu tivesse uma tonelada né!?

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Esses macacos nós alimentamos com maçãs. Em cada cercado de animal em que passávamos existia uma casinha com venda de alimentos, apenas para os bichinhos. Cada bicho tinha o seu respectivo alimento. Cada copinho de alimento (nesse caso com maçãs) custava R$ 2,50.

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Essa cacatua era gigante, nunca vi desse tamanho no Brasil, linda demais por sinal!!

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 E esse macaco gente? Ele não foi com a minha cara, o tempo todo pulando no vidro onde eu estava. Pulava com raiva kkk.

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Aqui nós também alimentamos os animais. A Sarah e Valentina estavam morrendo de medo dos bichinhos, quando perderam o medo de alimenta-los, não queriam parar de dar comida para eles kkk, foi difícil tirá-las de lá.

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Esse era o pônei mais simpático, tão fofo!

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O da direita estava brincando de estátua, ficou nessa posição o tempo todo kkk.

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Marido alimentando as girafas, aqui nós pagamos R$ 4,00 para alimentá-las.

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Vocês não imaginam que emoção foi alimentar esse bicho lindo bem de pertinho, foi sensacional, que animal maravilhoso. Eu amo girafa! Depois do almoço, eu experimentei o caramelo no palito, sensacional a facilidade com que eles fazem isso!!

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Sarah se deliciando com o algodão doce.

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Nós assistimos um show com os elefantes, maravilhoso!!  Que fofura!!

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Fizemos carinho nele, mas a empolgação foi tanta que ele começou a jogar “meleca” da tromba na gente kkk.

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Essa era a parte do zoológico convencional. Não conseguimos ver todos os animais, porque alguns estavam dormindo ou cobertos por causa do frio.  Nessa parte do zoológico, nós pagamos R$ 150,00 por pessoa, estávamos em três adultos, a Sarah e a Valentina não pagaram para entrar.

Vamos agora ao safári:

Aqui nós podíamos descer para alimentar alguns animais, os mais tranquilos no caso.. os outros ficavam separados por muros, cercas ou grades (também compramos comida nas casinhas).

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Em todo o zoológico você comprava comida, geralmente ração ou frutas para dar aos animais. No Safári … Nessas casinhas, você comprava além de frutas e ração… galinha viva para jogar aos leões, ursos, lobos e tigres. O instrutor fornecia luvas, para segurar a galinha. Cada galinha custava R$ 50,00. Eu assisti os chineses fazendo isso, confesso que foi a pior cena da minha vida, não quis tirar foto e nem filmar. Foi muito triste!

A velocidade, a força, sei lá, a fome desses animais era tanta que a galinha nem gritava, não dava tempo. O máximo que ouvia era um pó.. ai já era. Eu não deixei as meninas assistirem isso.

Quando o tigre pulou no rio para buscar a coitadinha da galinha, ele ficou tãoo perto, mais tão perto da mureta, que por um segundo achei que ele conseguiria escapar. O muro de +ou- 2 metros nos separavam dos tigres, lobos, leões e ursos. Confesso que eu chegava perto da mureta para ver e corria para o carro kkkk, bundona do jeito que eu sou kkkk… imaginem eu cheia de carne desse jeito!! Prato cheio!!

 

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Nessa parte do safári, nós pagamos R$ 150,00 o carro, não era por cabeça.

No geral eu amei conhecer esse lugar, na minha opinião ele da de dez a zero no do Brasil. Tirando a parte das coitadinhas das galinhas!!

Curtiram?

Para acompanhar o meu dia-a-dia aqui na China, me segue no instagram @belsteinhoff

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Desafio Mulherão: Mostre seu look da Copa do Mundo

Por Renata Poskus Vaz

Mulherões, hoje tem jogo da nossa seleção na Copa do Mundo.  Mandem suas fotos com looks inspirados em nossa seleção e em nossa bandeira que na terça-feira eu vou mostrar aqui no Blog Mulherão. Caprichem, mas a foto pode ser caseira!

Participem: blogmulherao@hotmail.com

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Entrevista com a modelo brasileira plus size Daniela Klinger, que atua na Alemanha

Por Renata Poskus Vaz

Daniela Klinger, 37 anos,é natural de Brasília, mas foi na Alemanha que ela ingressou na carreira de modelo plus size, há 9 anos. Isso mesmo! Temos mais brasileirinhas lindas brilhando lá fora do que imaginamos. Fiz uma entrevista no melhor estilo bate-bola com a Dani (ui, tô íntima!). Confiram:

Mulherão: Qual a sua altura, peso e manequim?

Dani: Tenho 1,77m e peso 90 kilos. Meu manequim é46-48 no  Brasil, já na Alemanha visto 44-46. Minhas medidas são 110 cm de busto, 89 cm de cintura e 118 cm de quadril.

Mulherão: Há quanto tempo e porque mora na Alemanha?

Dani: Já era casada com alemão e morávamos no Brasil, nos conhecemos em um Congresso de Direito em São Paulo, resolvemos passar um “tempo” na Alemanha e acabamos ficando 10 anos. No período de adaptação aprendi a língua, fiz  Mestrado em Direito Internacional em Munique e minha carreira de modelo começou.

Mulherão: Como descobriu a carreira de modelo plus size?

Dani:  Eu me tornei modelo por acaso na Alemanha. Há 8 anos, quando assistia um programa de entrevistas onde uma agência para tamanhos maiores estava em busca de novas modelos. Comentando com amigas em um café informal elas me encorajaram imediatamente: “Você precisa mandar uma foto sua agora.”  Eu pensei: ok, é uma tentativa. Então tirei uma foto de mim mesma, hoje “selfie”,  e mandei pra agência, pois não tinha Book nem qualquer foto profissional. Três meses depois, quando já nem lembrava mais de ter enviado minha foto e dados, recebi um telefonema da minha agencia hoje (MOS) com um convite para um casting em uma TV da Alemanha, HSE24, onde eu passei a atuar como modelo apresentado roupas em tamanho 46. Lá foi onde tudo começou. Aprendi na prática e observando tudo, andar de salto nunca foi problema e fiz dança muitos anos no Brasil. Tudo isso me ajudou a aprender o mais rápido possível. Desde então participei de inúmeros desfiles, fotos para catálogos, revistas e maquiagem até a minha maior campanha para a Ulla Popken na feira Curvy is Sexy em Berlin.

Mulherão: Agora vc mora no Brasil ou na Alemanha?

Dani: Estou no Brasil desde novembro de 2013 e em razão de ser procuradora de uma firma alemã em São Paulo, ficarei mais no Brasil do que na Alemanha pelos próximos 2 anos. No entanto, mesmo depois deste período vou manter a minha casa no Brasil, na cidade dos meus pais em Londrina, no Paraná. Depois de tanto tempo fora queria muito que a minha filha, agora com 12 anos, realmente conhecesse o país onde nasceu, aprendesse a falar português correto e que nós ficássemos perto da minha família.

Bom, eu estou agora dividida entre o Brasil e a Alemanha, meu marido ainda trabalha mais lá do que aqui e temos residência na verdade nos dois países. Viajo 2 vezes por ano e fico em média 2 meses lá e ele só pode vir 1 mês pra cá. Pra quem está de fora pode parecer tudo muito chique, mas a realidade é bem mais difícil do que aparenta. De qualquer forma fiz essa escolha pela minha família e não me arrependo. Os anos passam e a únicas coisas que ficam são os momentos com as pessoas queridas, resolvi dividir pra somar, entende? : )

Mulherão: Quais os projetos que tem para a sua carreira como modelo?

Dani: Ainda tenho contratos e desfiles pra cumprir na Alemanha, vou agora em maio e fico até meados de julho e depois só em outubro.  No Brasil, ainda estou começando a conhecer o mercado plus size.

 Mulherão: Como faz para conciliar as carreiras?

Dani:  Sou advogada e professora de direito internacional. Como sempre fui autônoma a conciliação deu-se de forma automática, o compromisso que viesse primeiro excluía o outro, quando já tinha desfiles ou fotos não marcava nada no escritório e vice-versa. É claro que precisei estudar ou trabalhar no domingo para cumprir prazos etc, o que nunca significou sacrifício pra mim. Sempre fui apaixonada pelo direito e advogada por vocação e o fato de ter me tornado também modelo só me proporcionou uma nova visão e aceitação de mim mesma. Agradeço poder mostrar para todas as “formas” de mulheres roupas que realmente combinem. Hoje não aceito mais comentários como: “Ela é bonita, mas é gorda” ou “Ela até que é inteligente, mas é gorda.” Peço que tirem o “mas” e coloquem um “e”, pois, ser gorda pra mim não é ofensa. Ao contrário do que diz a lenda, aceitar-se não significa deixar de se cuidar.  Ser modelo me ajudou a cuidar ainda mais da minha aparência, fazer exercícios no mínimo 3 x por semana (faço aulas de funcional, caminhadas e yoga) e comprovar que a mudança também pode vir de fora pra dentro.

Enfim, ter duas profissões me ajudou a ser mais disciplinada no meu dia-a-dia, acho que posso afirmar ser uma advogada mais feliz por ser modelo também.

Mulherão: O que o mercado plus size brasileiro poderia aprender com o alemão?

Dani: Na Alemanha existem muito mais desfiles de lojistas por temporada, além das fotos para comerciais e catálogos. Não necessariamente com modelos somente em plus size, mas uma aceitação da diversidade, onde em um único show, modelos do 36 ao 48 desfilam. Especialmente as lojas de deparmento promovem estes desfiles assim que recebem as novas coleções de diferentes marcas. As clientes são convidadas para o evento e as vendas aumentam o suficiente para compensar o investimento do lojista, além disso há a satisfação de ver a roupa em movimento e não somente em fotos.

Outro aspecto importante é uma maior valorização de modelos acima dos 50 anos, o cliente quer uma maior identificação com seu público alvo e contrata inúmeras modelos nesta faixa etária, não só pra fazer propaganda de farmácia, mas para artigos de luxo, viagens, moda e entretenimento. E, essas modelos são, em grande número, plus size.

Mulherão: o que o mercado alemão poderia aprender com o brasileiro?

Dani: Na  Alemanha não há essa quantidade imensa de concursos de miss plus size como no Brasil.  A questão não é seguir carreira ou não como miss e modelo, o que é muito bom no plano individual das ganhadoras, mas também promover uma maior aceitação do ser humano em TODAS as suas formas e tamanhos.  Por esse motivo, acredito que seria interessante a realização de mais concursos como no Brasil.

Você pode conhecer mais sobre o trabalho da Daniela Klinger no Facebook.

 

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Biquínis e maiôs plus size no FWPS Verão 2014

Por Renata Poskus Vaz

Mulherões, já estou tendo acesso às novidades que serão apresentadas no Fashion Weekend Plus Size Verão 2014, que acontece no domingo, 21 de maio, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Uma marca de moda praia que já há 3 edições marca presença é a Cachopa Brasil. Ela apresentará uma coleção chamada “Brasilis”, com estampas inspiradas no Rio, Praia de Copacabana, Paisagens e na Bahia. A modelo das fotos de divulgação é a mineira Silvia Neves, que foi clicada por Katia Ricomini.

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Recadinho para as amigas de Portugal

Por Renata Poskus Vaz

Hoje, 11 de fevereiro, passou em Portugal o depoimento que dei no final da novela Viver a Vida. Lá a novela é transmitida com alguns meses de atraso. Mesmo assim, recebi dezenas de recados de mulherões das terras lusitanas.

Para as gordinhas portuguesas deixo o meu agradecimento por se darem ao trabalho de procurar o Blog Mulherão no buscador da internet e por perceberem que nenhuma distância física pode impedir que nós, mulheres, possamos fazer amizade e nos unir nessa quebra de padrões e preconceitos.

Para as gordinhas brasileiras que vivem Portugal desejo muita força, pois imagino o que deve ser hostilizada por ser uma estrangeira vinda de um país que alguns ainda acreditam ser “terceiro mundo” e também destratada e diminuida por estar acima do peso.

Convido vocês, portuguesas e brasileiras, a acompanharem sempre o nosso Blog Mulherão.

Ele é de todas nós.

Beijos,

Renata

 

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