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Globo de Ouro: a (boa) resposta da plus size Gabourey Sidibe

Por Cintia F Rojo

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A gente fica toda felizinha quando vê um Mulherão fazendo o maior sucesso em premiações badaladas não é mesmo?! Por outro lado, também ficamos jururu-da-vida quando vemos essas profissionais incríveis e reconhecidas serem vítimas de comentários preconceituosos por estarem acima do peso.

Ontem aconteceu a premiação do Globo de Ouro, uma cerimônia do cinema que tem a mesma pompa do Oscar, que acontece no próximo mês. O tapete vermelho é concorridíssimo e todos ficam de olho no que as beldades estarão vestindo, nas maquiagens, jóias e acessórios.

Gostei da escolha do vestido de Gabourey Sidibe e, apesar do penteado não ser o meu favorito, confesso que a atitude da atriz, na hora de encarar os fotógrafos, me cativou. Ela parece estar preocupada com o que vão dizer do seu vestido, do cabelo, do peso, do corpo? Nada disso. Ela está segura e confiante e fez bonito num dos momentos mais glamourosos do cinema mundial. Minha teoria é de que ela só não sorriu mais para não ficar com os olhos fechados (coisa de gente bochechuda, acontece comigo também).

Contudo, vocês sabem como é a associação global dos recalcados anônimos. Um grupo de pessoas, provavelmente infelizes consigo mesmas e que se escondem em perfis perfeitinhos das redes sociais, usou o twitter para tecer comentários maldosos sobre a atriz e seu vestido. Sabe qual foi a resposta dela? No próprio twitter ela escreveu: “para as pessoas fazendo comentários maldosos sobre minhas fotos GG, eu realmente quase chorei naquele jatinho particular a caminho do meu emprego dos sonhos noite passada”.

Esfregar o sucesso profissional e financeiro na cara dos recalcados foi uma boa resposta, vocês não acham?

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Feliz Dia dos Namorados!

Por Lau Brambilla

Eis que chega a data mais temida do ano, pelo menos pra mim: o Dia dos Namorados. A única coisa que eu vejo nessa data é que tudo fica idiotamente romântico e estupidamente cheio de pom-pons, florzinhas e coraçõezinhos… Vocês podem perceber que eu tenho um pouco de problema com coisas muito românticas, e realmente não gosto muito não, mas sei que há quem curta e, assim como eu, há quem não curta. E por falar em curta, encontrei duas animações (tá, a piada foi ruim, mas eu precisava introduzir o assunto de alguma maneira, meninas!) que achei MUITO legais, e que deviam ser compartilhadas. Além de serem lindas, são super propícias à data.

No outro dia falei sobre se olhar no espelho e aprender a se amar… O primeiro curta é exatamente sobre isso… Vejam e vamos ver se no fim das contas entendemos a mesma mensagem:

Pra mim veio a mensagem que ela não ficou igual a todas as outras, porque já era perfeita da maneira que era. Que todas tentaram atingir uma perfeição – e com isso acabaram ficando praticamente todas iguais -, e que a nossa gordinha loira já era perfeita como era, e por isso não se alterou como todas as outras. Não precisou virar uma das perninhas finas da vitrine para isso. Claro, podemos ser perfeitas com as pernas finas ou grossas, magrinhas ou não e etc… O que me incomoda é que nem sempre a gente percebe isso…

Enfim… A segunda animação também é muito legal, e super gracinha pra quem – como eu disse lá em cima – curte esse dia romântico e cheio de pom-pons e florzinhas e coraçõezinhos:

Mais um Mulherão seduzindo na animação! (gente eu to terrível hoje hein… Me segura, Brasil!) Muito gracinha… Sempre parti do princípio que se o cara cozinhasse pra mim era pra casar. Gente… O cara tá cozinhando pra ela! Não sei vocês, mas eu sou conquistada – e muito – pelo estômago. E esse cara do vídeo fez um bolo todo trabalhado de chocolate e coraçõezinhos e morango e glacê enquanto a namorada tomava banho e se arrumava. Uma salva de palmas pra ele: Ele merece! Ele merece!

Não sei muito sobre os animadores, mas achei lindas ambas as animações… As descrições dos vídeos tinham todas as informações sobre quem são os animadores. Vale a pena dar uma conferida.

Enfim… Feliz dia dos namorados!

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Protesto II

Por Eduardo Soares

Pela primeira vez neste espaço pegarei o bonde andando. Longe de mim querer comparar o estilo/padrão irretocável Keka Demétrio de escrever com o estilo rascunho-no-papel-de- pão- do Eduardo, mas nessa onda de protestos iniciado pela mineira deixarei o meu também.

Ferrucci. Nunca ouvi falar na tal marca. Conheço Ferrero Rocher, Ferrari, Ferracini (marcas citadas, aceito brindes) mas até ontem desconhecia a empresa citada pela Keka. E compartilho a queixa não apenas dela como também de várias mulheres que passam pelo mesmo transtorno.Não vou entrar numa questão que conheço pouco ou quase nada. Minha reivindicação é por algo diferente mas não menos revoltante (guardadas as devidas proporções, claro).

Como vocês sabem, sou cinéfilo de carteirinha (literalmente). E para os amantes da sétima arte qualquer dia é dia para ficar sentado de frente ao telão (com direito a espiadas no projetor de vez em quando). Mas como não estamos na parte nobre da Europa (Suiça, Dinamarca, Luxemburgo, Mônaco…), cento e quinze por cento da população brasileira precisa trabalhar para conseguir algo na vida. Ou seja, poucos são aqueles que podem se dar o luxo de frequentar o cinema entre segunda e sexta-feira. Sendo assim, resta apenas aquela sessão no final de semana…dentro do shopping lotado, cuja praça de alimentação tem mais gente que comida propriamente dita, com direito a falatório capaz de incomodar surdo, fora o esbarra-esbarra digno de noite de baile funk com cerveja a um real. PROTESTO Nº 1) Cadê os cinemas de rua? Tinha coisa melhor do que sair da sessão e respirar o ar (im)puro da cidade grande? Quem diria que um dia isso iria fazer falta. Cineminhas de bairro eram maravilhosos. Todo mundo se conhecia, havia um clima quase de interior. Se bobear, o pipoqueiro tinha lista de “penduras” dos vizinhos. Fora que a pipoca feita na rua parece ser bem melhor que a industrializada do shopping. E esta anda cada vez com menos manteiga, pombas!

A lista de queixumes está apenas começando. Pelo menos aqui no Rio de vez em quando temos esse “brinde” (embora com menos intensidade que antes) mas…PROTESTO Nº 2) A lua e as estrelas sumiram das cidades grandes ou a poluição resolveu brincar de ser um novo (e apático) céu? É preciso pegar estrada para ficarmos “joagados” numa rede de qualquer varanda de qualquer casa do interior para vermos as Três Marias? Lua Cheia, aquela que dava medo em alguns (e encantava outros)…está cada vez mais pálida, enfraquecida, como se estivesse fugindo de nós aos poucos.

A night boa é aquela cujas horas passam como se todas fossem apenas a primeira. O relógio corre feito atleta na maratona e quando você vai ver, são quase cinco da matina e daqui a uma hora você precisa trabalhar (sabe-se lá como). Você e os amigos voltam animados, contanto as histórias variadas que aconteceram minutos antes. Seria maravilhoso se…PROTESTO Nº 3) Quando estamos num momento legal não dá vontade de aumentar o som e baixar os vidros do carro? Ok, faça isso mas deixe de prontidão o telefone daquela empresa anti roubo pois as chances de um meliante aparecer com um revolver apontado na sua testa são grandes. Ainda mais na madruga. Ou seja, até para relaxar é preciso estar “preso”. Depois dizem que passarinho na gaiola canta feliz. Tá bom.

Não serei extenso na lista (embora os protestos sejam muitos). Costumo dizer que quando você vive por muito tempo em determinada região, você acaba se tornando parte dela. Sim, para ficarmos adaptados/antenados  ao mundo moderno de certa forma nos tornamos “mecânicos”. Inegavelmente, a tecnologia deixou/deixará a vida mais fria. E nós estamos incluídos nesse panorama. Exemplo? PROTESTO Nº 4) Quanto tempo faz que você não recebe uma carta? Pode ser pior: quanto tempo faz que você não escreve uma carta? Não estou dizendo que os e-mails são o que existe de pior na era dos computadores mas tinha coisa mais gostosa que ler algo escrito(não digitado), rasurado e assinado por alguém da nossa estima? Tinha carta que vinha até perfumada! Meninas, email nenhum no mundo pode oferecer essa sensação de alegria.

Pra acabar: seus filhos/sobrinhos/irmãos mais novos visitaram alguma horta ou eles o máximo que eles conhecem de natureza é através da Fazendinha do Orkut? PROTESTO Nº5!

OBS.: Ainda existe acampamento, trilhas, mochilão nas costas, essas coisas? Ou apenas sonhei que vivi isso tempos atrás?

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Luz, câmera e ação!

Por Eduardo Soares

Temos clássicos como De Volta Para o Futuro, Blade Runner,  Robocop, 2001 – Um a Odisséia no Espaço, Jornada nas Estrelas, Guerra nas Estrelas, Avatar e Matrix. Outros são menos conhecidos como Tron (filmaço, aguardem o remake previsto para sair nesse ano), O Homem Bicentenário, Minority Report, Waterland, Alta Frequência, etc. O cinema sempre flertou com a brincadeira envolvendo “presente e futuro”. Citei alguns títulos recentes, mas o acervo nessa linha futurista é extenso e antigo. Nesse pequeno rol de filmes lembrados de sopetão presenciamos hipotéticas situações distintas: viagem na máquina do tempo, exploração de planetas e galáxias, mordomos-robôs, andróides assassinos, humanos entrando em programas de computador, rebelião das máquinas contra os homens e radio transmissor sobrenatural. Os roteiristas destilam criatividade em roteiros sem limites de imaginação e geralmente o retorno financeiro (proveniente das bilheterias) desses filmes costuma ser interessante (para não dizer exorbitante). 

Quando criança, ficava assistindo Os Jetsons (queridas leitoras com menos de 25 anos, visitem o YouTube para não ficarem boiando no assunto) todo santo dia. Gostava daquele cenário futurista: prédios enormes, quase beirando a camada de ozônio; carros voadores movidos a comando de voz, guarda roupas que vestem as pessoas em fração de segundos e daí por diante. Na minha cabeça pairavam algumas perguntas: “Caramba, será que vai ser assim mesmo daqui a 20 anos?”

Mas nem toda previsão cinematográfica oferece uma boa perspectiva quanto ao amanhã: “Eu Sou A Lenda” mostra uma Nova Iorque praticamente sem habitantes (quem restou virou zumbi); “O Livro de Eli” aponta para um futuro sombrio depois de uma guerra; “Epidemia” relata a propagação instantânea de um vírus (na época o ebola estava no auge) no mundo. E falando no planeta, nosso lar (coitado) é vitima de catástrofes sem limites. Vide “O dia depois de amanhãe “2012”. Aliás, deixo uma pergunta no ar: de acordo com alguns , a Terra vai virar farelo do pó de cinzas daqui a dois anos. Vocês têm medo? Confiam nessas previsões?

Como podemos ver alguns desses filmes tiveram como época de referência o periodo atual em que vivemos. Para muitos estudiosos, cientistas, filófosos entre outras pessoas conceituadas , a partir de 2000 tudo iria mudar. A tecnologia tomaria as rédeas do Planeta. O mundo seria hi-tech.  Teríamos como belo jantar duas cápsulas (rigorosamente calculadas de acordo com nossas necessidades diárias de calorias) com o melhor sabor da autêntica paella espanhola, por exemplo. Os carros seriam ecologicamente corretos e…sem pneus. Importaríamos comprimidos sabor feijoada. Gotículas de caipirinha fariam sucesso nas viagens intergaláticas. Estas por sinal seriam tão comuns quanto andar de metrô.

Bom, estamos no meio de 2010 e continuamos frequentando fast foods (coitadas das artérias coronárias), ingerimos cápsulas compostas somente ( e ainda) de medicamentos (tem gente que faz isso por conta própria…os planos funerais agradecem), podemos chamar por viagem intergalática um voo entre Brasil e Japão (meio dia com o traseiro sentado no avião é dose pra mamute desmamado)  e andar de metrô, embora seja algo comum, tem sido algo cada vez mais desconfortante. Lembro e fico com pena das sardinhas em lata. Isso sem contar que alguns carros perdem os pneus pois esses geralmente encontram buracos e mais buracos nas ruas e estradas.

Isto é: o pessoal da antiga viajou um pouco nessa questão de futuro. E alguns cineatras também. Mas vou partir para outra linha. Queria convocá-las(os)  para um desafio interessante. Você será o principal roteirista, aliás, o único roteirista de uma história cativante: a sua. É sério. Ok, pode rir, eu deixo. Não vou pagar nada por esse “acordo”, afinal quem tem a ganhar (ou perder) é justamente, basicamente, unicamente, invariavelmente e “solamente” você.

Vou ajudar. Reflita e responda com sinceridade: voltemos para 2000, o tal ano onde tudo seria diferente (segundo a galera da ciência e tecnologia). Dez anos atrás, quais eram os seus planos? O que vocês tinham em mente? Feita essa primeira reflexão, vem a segunda parte: o que de fato aconteceu e o que não aconteceu? E por qual motivo o que não aconteceu…não aconteceu?

Saímos de 2000 e vamos para 2020. Viagem no tempo mexe com a gente, pode dar tontura. Quais são seus planos para daqui a dez anos? Alguma coisa que ficou para trás pode ser colocada nesse período? Alguma idéia embrionária de hoje está em constante evolução ou ficou estagnada? 

Vocês são as (os) melhores roteiristas existentes no mundo. Suas histórias são best sellers. Se fossem filmes, seriam os campeões de bilheteria. Sabem porquê? Vocês podem tudo. Transformar o sonho em realidade. Qual é o limite? Conheço os meus, vocês conhecem os seus. Será que limitar um sonho por qualquer motivo é o melhor a ser feito? Quem dará a sequência a suas histórias? Ou você quer viver sem deixar um legado?

Conheço um punk rock antigo, cujo final seria espetacular, mas estragaram a idéia. Bom, alterando a música da banda, o final ficaria assim: “nada está perdido, sonhar é permitido/ mais já é hora de acordar/ venha comigo, ainda faz sentindo, ter em quem acreditar”. Sempre fará sentido enquanto houver motivação. Quer motivação melhor do que os frutos saborosos que seu futuro lhe reserva?

Sonhar é ótimo, mas já é hora de acordar! Portanto, luz, câmera e (literalmente) ação!

Encontrei uma pequena lembrança para os saudosistas:

 

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O engorda, emagrece e engorda dos artistas

Por Renata Poskus Vaz

Enquanto muitas de nós investe em reeducação alimentar para tentar equilibrar a balança, alguns artistas enfiam o pé na jaca, ou melhor, enfiam a jaca com caroço e tudo na barriga para ganhar uns quilinhos e se aproximarem do perfil estético ideal de seus personagens. Outros, por outro lado, praticamente encaram uma greve de fome para emagrecer além da conta e poder encenar, por exemplo, personagens doentes ou famintos.

Marcelo Duarte, autor de o Blog dos Curiosos, enumerou alguns desses atores que, pelo amor à arte, brincaram com o poder da balança. Bom, meninas… Temos que ter sempre em mente que as dietas de “engorda” ou “emagrecimento” dos artistas jamais devem ser seguidas por nós, reles mortais, com o perigo de comprometer seriamente a nossa saúde.

Veja os artistas citados por Marcelo. Alguns, na minha opinião, ficam bem mais bonitinhos rechonchudos. rsrsrs

Adrien Brody – O ator perdeu 30 quilos para viver o instrumentista judeu de “O Pianista” (2002), dirigido por Roman Polanski. O esforço valeu a pena: Brody ganhou um Oscar pelo papel.

Camila Morgado – Para viver Olga Benario, esposa do militante Luiz Carlos Prestes, Camila teve que perder ao longo das filmagens 7 quilos. A dieta dos pontos lhe ajudou na empreitada, que, segundo ela, foi mais difícil que raspar os cabelos.

Charlize Theron –  A ganhadora do Oscar engordou 15 quilos para interpretar a serial killer do filme “Monster” (2003). Além disso, ela remodelou o rosto com silicone.

Christian Bale – Para fazer “O Operário” (2004), Christian precisou emagrecer 28 quilos. Seu personagem no filme tem a saúde deteriorada porque sofre de insônia

Daniel Oliveira – O ator perdeu 15 quilos para viver Cazuza no longa “Cazuza – O Tempo Não Pára” (2004). O cantor morreu aos 32 anos por conseqüência da Aids.

Fernada Souza – A atriz engordou 7 quilos para viver a “fofinha” rejeitada da novela “O Profeta”. Como não foi suficiente, ela ainda teve que usar enchimentos.

Kate Beckinsale – O papel de Ava Gardner em “O Aviador”  (2004), de Martin Scorsese, obrigou a atriz a engordar 9 quilos.

Renée Zellweger – Para viver a protagonista de “O Diário de Bridget Jones” (2001), a atriz engordou 10 quilos. Depois, perdeu tudo. Big Mac com batatas, milk-shake e donuts com pasta de amendoim garantiram que ela ganhasse os 14 quilos necessários para viver novamente a personagem na seqüência de O Diário de Bridget Jones. O cachê de 15 milhões de libras compensou o sacrifício. Além disso, a empresa de produtos Vigilantes do Peso ofereceu 32 milhões de dólares para transformá-la em sua garota propaganda e mais 300 mil extra por cada quilo perdido.

Robert De Niro – Em “Touro Indomável”(1980), De Niro aparece 20 quilos acima de seu peso usual. Ele faz o papel do boxeador Jake La Motta, cuja vida é narrada na história. O ator ganhou um Oscar pelo longa.

Rodrigo Santoro – O ator perdeu 10 quilos em 2005 para participar da minissérie Hoje é Dia de Maria 2. Seu personagem passa fome na história.

Tom Hanks – O ator norte-americano começou as filmagens de Naúfrago”(2000) com 90 quilos. Terminou com 70. A mudança de peso é justificável: na história, ele interpreta um sujeito que sofre um acidente de avião e passa anos isolado em uma ilha deserta.

 

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Dica: filminho e pipoca!

Por Dani Lima

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Uma comédia bem real e atual que eu indico com prazer a vocês! Conta a história de uma gordinha, que em meio aos tamanhos 36 da indústria da moda, resolveu ser estilista! Só isso já dava uma ótima história, não é mesmo? Porém, tem mais. Ela busca aceitação no ramo ela vive várias situações por vezes divertidíssimas, e por vezes bem condizentes com a realidade de quem está acima do peso, sofrendo preconceito e passando por momentos de desconforto, não só no âmbito profissional, como na vida pessoal.

E adianto pra vocês que a história tem romance também!

Vale muito a pena assistir, pois afirma a nossa visão de que GG pode, deve e é LINDO!


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