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Nova coleção plus size da Vislumbre Moda Íntima

Por Renata Poskus Vaz

A Vislumbre Moda Íntima lança sua nova coleção plus size. A modelo do catálogo é a carioca Amanda Santana. As peças desse catálogo serão apresentadas no Fashion Weekend Plus Size, que acontecerá em  agosto, no Centro de Convenções Frei Caneca.

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Para acessar o Facebook da Vislumbre, clique aqui.

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Que se dane tudo?

Por Keka Demétrio

Cansei de ouvir mulheres dizendo que o marido perdeu o desejo sexual por elas porque depois do casamento engordaram. Engordou o corpo e emagreceu o bom humor, a alegria, as palavras de carinho e as surpresas preparadas em plena terça-feira para apimentar o sexo. O marido chega em casa e lá está ela, estirada no sofá, com um vestidinho de malha  tão antigo que de tanto uso pode-se ver através dele uma calcinha bege de elástico frouxo. Camisola transparente, cinta liga, espartilho, salto alto, sorrisinho de canto de boca e olhar faminto, nem pensar!!!

E o pensamento é quase unânime: Já que estou gorda, que se dane tudo, certo? Não, errado.

As transformações em nosso corpo devem ser revistas, mas não dá pra culpar os quilos a mais pela mulher desleixada que vamos nos transformando. Concordo que a autoestima nesses casos diminui, mas será que são apenas os quilos adquiridos no passar do tempo é que são os únicos culpados pela falta de entusiasmo em que você se encontra, levando seu companheiro a perder o interesse por você?

Quando seu gato se apaixonou por você ele não desejou apenas o seu corpo, mas sim o conjunto da obra. Ele quis estar perto de você pelo seu riso fácil, pela leveza do seu olhar, pelos sonhos que cultivava, e alguns ele nem estava incluso, mas a forma com que dizia que iria realizá-los o enchia de entusiasmo por você.

Planejaram uma vida juntos e eu sei que vida a dois não é fácil, passei por isso por um longo tempo, e por isso posso dizer que um dos nossos grandes erros é nos acomodarmos e irmos empurrando os problemas que surgem, criando uma bola de neve que a qualquer momento vai nos engolir. Acumulamos tanto lixo emocional que no fim só nos resta mesmo nos enxergarmos como verdadeiros entulhos.

Esquecemos que relacionamentos não possuem fórmula pronta, e que a conquista deve ser cultivada todos os dias. Esquecemos principalmente que relacionamentos são vividos por seres humanos que se aproximam por afinidades, mas que não são iguais, as diferenças existem e penso, sinceramente, que eu odiaria ter alguém ao meu lado exatamente igual a mim, pois tudo seria muito previsível.

A emoção da vida está aí, no construir acreditando realmente que vai dar certo, mas sem a absoluta certeza de que realmente será. Assim, vamos crescendo, amadurecendo, só não podemos cair e não mais querer levantar, porque isso é ser burro, é anular a própria vida.

Esqueça a parte do relacionamento que cabe ao seu marido, noivo, namorado ou sei lá o que, faça a sua parte. Na vida, nem sempre vamos nos relacionar com pessoas dispostas a receber afeto, mas não importa, faça a sua parte, e que isso seja feito principalmente por você e para você. Transforme seus pontos fracos em fortes e se reposicione na vida, e mesmo com alguns quilos a mais, volte a ser uma bela obra desejável.

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Corsets: a volta dos espartilhos

Por Madame Juju

Bom dia Mulherões, bom dia meninos!

Para quem não sabe, eu sou fã do uso de corsets ou espartilhos. Eles afinam a cintura, melhoram a postura e levantam os seios, tudo de bom, não acham?  Sabe aquele sentimento gostoso, de poder, que você sente quando sobe naqueles saltos altíssimos das sandálias maravilhosas? É isso que eu sinto quando aperto o meu corset e finalizo o laço.

Não dá pra negar que o uso do espartilho estimula a nossa fantasia, além de acentuar as curvas ele dá um “UP” na autoestima. Agora, o melhor de tudo, é saber que usando regularmente o espartilho, podemos reduzir as medidas, remodelando o corpo de forma permanente, essa é a prática que recebe o nome de “tight lacing”.

História da peça mais charmosa de todas as épocas

O corset surgiu há muito tempo atrás, no século XVI como um artifício usado para enfatizar as formas curvilíneas, algumas mulheres os repudiavam pois achavam que eram símbolo da opressão e submissão. Já em algumas épocas “negras da história” o corset também foi usado para esconder as curvas, cobriam desde o busto até o quadril que era comprimido com a finalidade de não despertar a lascívia, abominada pela igreja.

O tempo passou. Napoleão descreveu o corset como “o assassino da raça humana”, veio a primeira guerra mundial, e o uso corsets começou a declinar. Mas a peça modeladora continuou a ser usada, também por homens, supostamente por razões de saúde, tais como sustentação da coluna, e para se obter uma postura correta. John F. Kennedy, ex-presidente norte-americano, usava um corset masculino liso, para melhorar a sua postura.

Nos anos 90, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados, não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados.  

Hoje o número de adeptas do tight lacing vem aumentando e existe até uma comunidade do Orkut com mais de 3mil participantes.

Atenção com a postura e a saúde

Existem cuidados que devem ser seguidos para evitar danos à saúde. A pressão causada pelo corset pode mudar os órgãos de lugar, afetar a circulação, modificar a dinâmica da respiração, entre outros. Portanto recomenda-se o uso que o uso seja acompanhado por um médico ortopedista, além de não ser usado em fase de crescimento (adolescentes) e que seja feito sob medida, é recomendado também o fortalecimento abdominal e lombar com exercícios físicos.

O efeito do tight lacing no corpo

O corset disciplinador (usado para tight lacing) não é uma peça de vestuário barata, se for, desconfie. O material usado e os cuidados não permitem que ele seja barato. Mas é duradouro, daquelas peças para a vida toda, e só não pode ficar de herança porque deve ser feito sob medida, se você emagrecer ou afinar, leve a peça para o ateliê para ajustá-la e pode continuar usando.

Eu tenho um overbust, que cobre os seios,  e um underbust, que fica abaixo deles, e esse eu uso muito mais, portanto recomendo – se for de uma cor básica, fica fácil colocar em cima de uma camisa, de uma blusa ou até de um vestido.

Os meus corsets, eu fiz com a Lili Angelica, do Fetishe Furrys. A Lili, além de ser um mulherão muito agradável, oferece como cortesia o primeiro ajuste e orienta a prática do tight lacing.  Conheço também o trabalho da Madame Sher, sei que é séria e está sempre na mídia. Estou planejando comprar um daqueles de tela, para usar embaixo da roupa, no verão.

Sugiro, que no começo, mesmo para quem não for praticar o tight lacing, usar o corset em casa, um pouco que seja, para que acostumem com o ritmo da respiração, treinem a sentar e a se levantar, porque o corset limita os movimentos e não é confortável, até que se acostume com ele.

Deixo com vocês o depoimento da Silvia, uma paulistana, publicitária, que como eu, não está fazendo o tigh lacing, mas usa o corset para sair de vez em quando, ou surpreender numa noite especial.

 “Posso afirmar com certeza que o corset mudou a minha vida. Algumas mulheres gordinhas têm a sorte de ter o corpo proporcional, mas infelizmente a minha gordura se acumula na área da cintura. Várias roupas me fazem parecer grávida. O meu colo, que é bonito, não aparecia tanto, pois a minha silueta no total não chamava atenção. Com o corset, eu fiquei com cintura e os seios ganharam destaque. Passei a fazer muito mais sucesso e a me sentir mais segura e bonita. Recomendo!”  – Silvia

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Diga adeus ao calçolão do tempo da vovó e use e abuse de lingeries sexys

Ser sexy é uma questão de atitude. Tudo bem se você curte usar calcinha de algodão, bem larguinha e não gosta de lingeries mais provocantes. Entretanto, se quiser ousar de vez em quando (ou sempre!), saiba que confecções de lingerie tamanho GG oferecem modelos modernos, provocantes, sexys e lindíssimos.

Cássia Bufolin, 43 anos, sócia proprietária da Rechoncheé, afirma que suas clientes se olham no espelho com espartilhos e fio dentais, meias 7/8 e se sentem bonitas, gostosas e “gostáveis”, acima de tudo para elas mesmas. “Isso é ser sexy”, acrescenta.

A idéia de criar a Rechonchée surgiu da própria dificuldade da proprietária em encontrar modelos para ela mesma nos tamanhos 48 e 50. Visitando feiras desse setor, Cássia decidiu concentrar modelos de diversos fabricantes de lingeries grandes em um mesmo espaço.

Depois, a loja começou a comercializar também camisolas e pijamas. “Os materiais usados nas lingeries GG são os mesmos das confecções pequenas. Na verdade, tentamos utilizar materiais mais elásticos como tule elástico e microfibra da melhor qualidade, uma vez que estamos lidando com um público que precisa dessa elasticidade para, além de se sentir bonita numa peça, sentir-se também confortável”, esclarece Cássia. Porém, nos pijamas e camisolas, evitam a utilização de crepe e cetim por não oferecerem essa mesma maleabilidade.

A loja fica na Rua Deputado Lacerda Franco, 281, Pinheiros. São Paulo – SP. E se você for de outro estado pode comprar pelo site: http://www.rechonchee.com.br

Confira algumas peças da Coleção, que vai até o tamanho 56, e jogue as suas calcinhas furadas fora.

conjunto lingerie rechonchee

pijama rechonchee

camisola rechonchee

A modelo da foto é a Andrea Boschin.

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