Arquivo da tag: noivado

Namoro tem prazo de validade

Por Renata Poskus Vaz

Fonte: Época

Namoro tem prazo de validade. Três anos é o tempo suficiente para que um casal se conheça, se apaixone e tire do papel os planos de casamento. E não sou eu, a senhora sabe-tudo, que está dizendo isso. Essa conclusão é do psicólogo e conselheiro emocional Pam Spurr, que vende como água seus livros de autoestima nos Estados Unidos.

Coincidências à parte ou não, farei, em breve, 3 anos de namoro com muitas idas e vindas. E, como disse para vocês (leia aqui), não vou mais esconder os detalhes sórdidos de minha vidinha com medo da rádio fofoca que por algum tempo tornou minha existência terrena um verdadeiro inferno.

Pois bem. Ou, pois mal. O namoro longo, meus 30 anos, somados ao desejo de estar com ele sempre e de dormir de conchinha todo dia sem ter que marcar encontro, e o clamor desesperado do meu relógio biológico em trazer ao mundo uma mini-renatinha, fizeram-me refletir sobre estar ou não sendo enrolada por meu companheiro. Daí surgiu o desejo de fazer esse artigo para vocês (é tipo uma terapia em grupo…hahahaha).

Há mulheres que não querem se casar e adoram o eterno namoro, à distância. Há aquelas que querem casar, mas não se importam de esperar anos para que isso aconteça. E há aquelas que querem casar, agora. Mas como ninguém casa sozinha, a opinião do parceiro é indispensável. Nem sempre o namorado, noivo e pretenso marido encara aquele momento como “a hora certa” para se casar. Mas existe hora perfeita?

Pam Spurr declarou que após três anos de relacionamento um parceiro desejar casar e o outro não, algo está errado (jura, Dr.?). E é preciso sentar e conversar honestamente para saber o que cada um espera do futuro. Pode ser doloroso, mas necessário, diz o psicólogo.

Ele usa como exemplo a atriz Calista Flockhart e o ator Harrison Ford (foto), que se casaram recentemente depois de 8 anos de relacionamento.  O que um sujeito rico, bem sucedido, realizado profissionalmente, tinha tanto a esperar pra casar? A certeza de amá-la ou nao demorou tanto tempo para se confirmar?

Spurr diz que Ford pode até amar Calista, mas levanta as principais razões para que um parceiro não queira dar o próximo passo:

1. Você é Mrs. Right Now (Senhora Certa Agora) e não Mrs. Right (Senhora Certa) ou Você é o Mr. Right Now (Senhor Certo Agora) e não o Mr. Right (Senhor Certo). O relacionamento é mais uma conveniência do que um plano de vida.

2. Insegurança. Medo de repetir a história infeliz dos pais, de ter que se separar depois.

3. Garantia de satisfação. Alguns homens e mulheres têm dificuldade de tomar decisões que podem mudar suas vidas e precisam de provas cabais de que vão ser felizes no casamento, o que é quase impossível.

4. Essa época já passou. Pessoas mais velhas, que já foram casadas, podem querer evitar se casar novamente.

5. Medo de crescer. E de perder a independência.

Com base nessas 5 razões dadas pelo psicólogo, lancei a seguinte pergunta no Facebook: “alguém aqui namora há mais de 5 anos?” E mais de 70 comentários surgiram, justificando o porquê dessas pessoas não terem casado ainda. Em contrapartida, recebi depoimentos de pessoas que se casaram em tempo recorde. Veja algumas histórias:

Heitor e Rafa: namoraram 2 meses antes do noivado

Quando conheceu Heitor Peixoto, Rafaela Coelho já tinha o Augusto, filho de um relacionamento anterior. Namoraram cerca de 2 meses até o noivado. Embora tivessem pouco tempo de namoro, Heitor percebeu que havia uma grande sintonia entre os três e que já estavam prontos para formar uma família. “Sabia que a mulher da minha vida não iria querer perder tempo em aventuras sem importância. Ela, inclusive, me adiantou, antes de me apresentar o Augusto, que zelava muito por ele nesse sentido”, disse Heitor. Após 5 meses de noivado, se casaram. Hoje têm 5 anos de casados e uma linda filhinha de 4 anos chamada Laura.

*****

Bruno e Alessandra: namoraram por 6 meses

Bruno Russi e Alessandra Linder foram morar juntos com apenas 6 meses de namoro. Quando se viu diante da mulher da sua vida, ele teve certeza que deveria casar com ela. “Ela morava no interior e eu queria ficar mais perto dela. Antes da Alessandra, nunca namorador. Sempre disse que só namoraria quando achasse a pessoa para casar. Eu não queria namorar 5 anos uma pessoa e terminar. Depois mais 3 anos outra e largar. Para mim Amor é um só. Achei a pessoa que amo e casei”, declara o apaixonado Bruno. Ele acrescenta que não quis esperar para comprar construir um patrimônio antes de casar e que acredita que em dois, será mais fácil conquistar os bens desejados.

*****

Luciana Alves: após 8 anos e terminou há 1 mês do altar

Luciana e o ex-namorado, como muitos casais, estabeleceram que se casariam após a construção de sua casa própria. Mas a casa era grande (e bota grande nisso!) e a construção levou anos até sua conclusão. Após 8 anos, o casamento era algo mais do que desejável, mas necessário, até para aplacar o ânimo da família., que não paravam de fazer aquela maldita perguntinha: “e aí, quando vão se casar?”. Após marcarem a data do casamento, não ficaram nem mais um mes juntos.  “Ele terminou comigo, dizendo que não queria mais casar e que não gostava mais de mim. E eu da mesma forma estava totalmente em duvidas do que eu queria“, afirma Luciana. O ex-namorado se arrependeu e ambos tentaram ensaiar uma reconciliação. Todavia, Luciana sabia que aquele relacionamento não daria mais certo e rompeu definitivamente.

*****

Daniela namora há 5 anos e não pensa em casar a curto prazo

Daniela Azevedo e o namorado se conheceram há 5 anos na faculdade e ainda não têm planos de casar. Estudaram na mesma sala e namoraram por todo esse período. Ela acompanhou de perto as dificuldades e conquistas do amado e diz entender a situação que os impede de casar. O namorado é filho único e, diante da oportunidade de comprar uma casa, ele fez pensando na mãe, que não tinha imóvel próprio. “Mesmo com 27 anos ainda tenho o sonho de casar na igreja e fazer uma grande festa, porque a minha família é enorme. No natal, minha irmã mais nova ficou noiva. Tenho vontade de acompanhá-la quando vejo ela orçando os preparativos para o seu casamento, mas tenho que entender que as nossas condições não são as mesmas”, afirma.

****

Não acho que tenhamos que ser inconsequentes e casar sem estrutura, só para dizer que temos marido e que não ficamos para titias. Casamento é coisa séria! Mas também não precisamos esperar a construção de todo um patrimônio. Como disse Bruno Russi, lá em cima, as vezes, namorando, não conseguimos conquistar coisas que, como casal, conseguimos.

Casar com muito amor também é primordial. Conheço muita gente que casou e se separou logo em seguida e este não é o tipo de relacionamento que nenhuma de nós deve querer para si. O desejo de usar o véu e a grinalda não pode ser maior do que o desejo de estar a0 lado de alguém que você ama muito. Não podem existir dúvidas sobre aquele ser o grande e único amor da sua vida. Casamento com dúvidas está fadado ao fracasso.

Não sucumba ao golpe da barriga. Há muitos casais que se amam e apressam o casamento motivados por uma gravidez. Mas engravidar de caso pensado, sem planejamento, sabendo que seu amado não quer casar, pode afastá-lo ainda mais de você. Seu namorado pode se sentir enganado, já pensou nisso?

Seja sincera sempre. Como disse o Dr. Purr, não há nada como uma conversa séria para definir as prioridades do casal. Lembre-se que, ao contrário de nós, homens tendem a não falar o que realmente desejam e criam histórinhas para nos poupar do sofrimento. Esteja preparada para ouvir ou perceber que casamento não está nos planos dele. Ou então, preparada para organizar um casamento em tempo recorde. Pois, se sentir o quanto você o ama e o quanto é importante para ele, esse casamento será necessário para ele mais do que, hoje, é para você.

E você, acredita que namoro tem prazo de validade? Opine!

108 Comentários

Arquivado em Relacionamento

Quero mas não posso. Ou será que posso?

Por Edu Soares 

Caso ou compro uma bicicleta?

Bem, minha história começou há sei s anos, quando começamos a namorar. No começo, como todos os relacionamentos, tudo era lindo, “perfeito”. Apesar de tudo lindo, ele (meu noivo) sempre dizia que não queria casar, pois não se via nessa situação e nunca havia sentido vontade de tal compromisso.Hoje penso que deveria ter largado dele naquela época, mas como amava muito, e como ele sempre foi muito carinhoso, atencioso e tantos “osos”, continuei imaginando que um dia a história poderia mudar. Passado todo esse tempo, ele quis noivar, compramos um imóvel, e estamos “caminhando”…

Mas depois desse tempo razoável de namoro, sinto que esfriamos. Tem vezes que passamos uma semana longe um do outro. Não tenho mais certeza se quero casar, nem ao menos se o amo. Pois quando o olho não sinto o mesmo amor. Não sei se é fase normal que desgasta o relacionamento, ou algo assim. Sei que me sinto muito confusa, porque também sei que ele é um homem pra casar. E nesse tempo que começamos a esfriar, outra pessoa apareceu, e o que estava na média, piorou. Não tenho o que reclamar dele, não brigamos, ele nunca foi baladeiro, mulherengo ou coisa assim. Porém creio que não dá pra casar sem amor, e sinto que para ter certeza de que o amo ou não devemos ficar longe.

Mas tenho medo de terminar e descobrir que ele sim é o homem da minha vida…”

A dona do relato acima é Tamires, tem 30 anos, trabalha no ramo comercial, mora na grande São Paulo e como ficou claro, sofre de um dilema relativamente comum para diversos casais: a sequela de algo mal resolvido no passado.

De certa forma, seu desabafo me fez lembrar o recente filme Sem Limites, uma das películas mais interessantes dos últimos anos e, disparado o segundo melhor longa de Robert De Niro (na minha opinião perde apenas para o non-sense Machete) nos últimos dez anos de escolhas capengas do ator americano. Sinopse: escritor com imaginação em curto circuito não consegue obter qualquer tipo de ideia para compor um livro que já deveria estar nas mãos de sua editora. Como resultado, a cachaça torna-se amiga inseparável e sua quitinete beira o intransitável (sem contar que a namorada o abandona). Fadado ao fracasso, ele encontra um sujeito que lhe apresenta um comprimido chamado NZT. A droga permite que qualquer pessoa utilize 100% de sua capacidade cerebral (lembrando que alguns estudiosos afirmam que usamos apenas 10% do nosso intelecto). O então sujeito incompetente dá lugar a um gênio. Ele se lembra de tudo que viu e ouviu desde os tempos de infância, aprende mandarim e italiano em poucos minutos, transforma-se no grande nome do ramo de investimentos. Ou seja, é a perfeição em pessoa, do tipo que faz tudo melhor do que os outros, sem direito a erros. Se é verdade que a arte imita a vida, quantas doses da tal NZT você gostaria de tomar para acertar sempre nas suas decisões?

Até onde sabemos, a (cada vez mais avançada) medicina ainda não lançou no mercado qualquer tipo de droga que tonifique por completo nosso poder cerebral.  Mesmo assim, tenho certeza que alguns pensaram da seguinte forma: mulherzinha indecisa, viu! Fala que gosta mas quer acabar com o noivado! Essa merece um cara que a maltrate só para ela pagar os pecados!

Ou temos uma grande quantidade não descoberta de gênios perambulando entre nós ou o maldito pré-julgamento fala mais alto. E assim como aconteceu com Tamires, em algum momento da vida paramos para pensar da seguinte forma: continuei imaginando que um dia a história poderia mudar.

Qualquer escolha feita é um passo exclusivamente seu. Agora, o que pode te levar para determinado caminho é o conjunto de fatores acerca do momento vivido, seja no presente ou passado. Tamires tem medo (tempo presente) de dar o passo adiante (futuro) justamente por causa do pensamento indeciso do noivo no passado (como ela frisou: ele sempre dizia que não queria casar, pois não se via nessa situação e nunca havia sentido vontade de tal compromisso). Ter ficado com o cara mesmo sem qualquer tipo de perspectiva foi um erro? Talvez. Mas quem garante que o próximo namorado não iria ter o mesmo pensamento do atual? Aí entrou a velha teoria do “melhor deixar como está, afinal de contas não vou trocar o (in)certo pelo duvidoso”. E o tempo foi passando, passando, passando…

Inevitavelmente tudo aquilo que deixamos para trás (a contragosto) em algum momento da vida voltará a caminhar do nosso lado, como uma sombra que não some enquanto algo acontecer.  Anos depois da situação não/mal resolvida, Tamires teima em relutar mas sente que agora é a hora de mudar. O estoque de “melhor deixar como está” transforma-se aos poucos em “como seria se fosse de outra forma?”. Sendo assim, as outras opções jamais despertariam sua confiança/atenção em tempos passados começam a ganhar força. O conceito de “quero mas não posso ou será que posso?” surge a cada investida de quem nada tem a ver com isso (palavras dela: E nesse tempo que começamos a esfriar, outra pessoa apareceu, e o que estava na média, piorou).  A frase “O QUE FAÇO AGORA?” surge piscando em letras garrafais na sua frente. O tamanho e a luminosidade quase cegante do questionamento incomoda demais. Será que os tais 90% de inteligência adormecida seriam capazes de mostrar o melhor caminho a seguir percorrido? É apenas questão de inteligência (razão)? E o coração, onde entra na questão?Ou ele é apenas um musculo bombeador de sangue isento de influenciar nas escolhas?

Tamires tem como único “NZT personalizado” o estoque continuo de maturidade, onde residem seus questionamentos, discernimentos e escolhas. No filme, o protagonista começa a ter problemas quando a droga NZT acaba. Tomara que não aconteça na vida real.

11 Comentários

Arquivado em comportamento, Relacionamento

Espaço da leitora: Luciana Verônica

Meu vestido de noiva

Tenho 29 anos  e consegui realizar meu grande sonho que era me casar de noiva. O único problema é que o que achei que seria mais fácil, tornou-se a parte mais penosa e difícil de tudo: ESCOLHER O VESTIDO DE NOIVA.

Quando fiquei noiva, cerca de um ano antes do casamento, comecei a montar o enxoval e a me preocupar com a cerimônia. Lembrancinhas, decoração, vestido de noiva… Para mim, o vestido seria a parte mais fácil, mas me enganei, e muito!

Consegui em seis meses arrumar tudo o que era necessário para a festa, mas o vestido era uma tormenta, todas as lojas que eu entrava, nenhuma se preocupou em me mostrar modelos que se encaixassem ao meu tipo físico. Todos perguntavam a data e logo me diziam: “Porque você não faz uma dieta antes do casamento? Assim o vestido lhe caíra bem melhor”. O máximo que eu conseguia era voltar pra casa triste e já pensando em uma solução caso não tivesse o tal vestido.

Até para o meu noivo, Rafael, foi fácil achar o terno. E olha que ele também é gordinho. Só que as lojas de uma forma geral têm preconceito só com mulheres acima do peso e isto me irritava muito, e todos da mesma forma, sempre me diziam para perder peso, pois o vestido ficaria bem mais bonito, só que ninguém nunca me perguntou se eu estava feliz ou se estava tudo dando certo. Apenas me julgavam pelo corpo que tinha.

Depois de tanta vergonha que passei com gente ignorante e arrogante, com pessoas querendo me cobrar um absurdo pelo vestido, usando a desculpa de que pelo meu tamanho eles gastariam mais tecidos, eu já estava descrente que o acharia, em uma rua aqui do centro da cidade, vi em uma sacada um vestido lindo em um manequim robusto, o que me fez ganhar o dia, ao entrar no ateliê, fui muito bem atendida por uma moça, chamada Jeniffer, nome que jamais esquecerei, que muito educada, em nenhum momento me aconselhou a fazer dieta ou regime ou comprar uma cinta, ela me tratou como uma noiva “normal” como qualquer outra, ela me mostrou os modelos e me ajudou a escolher um.

De início, fiquei meio pensativa sobre o vestidão branco e sobre tudo que ouvi. Faltavam apenas dois meses para o casamento e eu estava realmente insegura quanto ao que as pessoas diziam sobre como o branco engorda. Estava toda pensativa, quando a dona da loja veio fazer a prova do vestido e me disse que eu era uma das noivas mais simpáticas e lindas que ela já tinha visto e que o vestido tinha me caído muito bem. Senti-me feliz com a escolha do tipo de decote, da tiara, das jóias, o véu e até na hora do buquê, me senti firme.

O vestido passou pela aprovação das minhas irmãs, da minha mãe. Apenas a minha cunhada (irmã do Rafa) me disse que eu estava enorme, que o vestido me deixou parecendo gorda, mas eu disse que eu não parecia gorda, que eu era gorda e me sentia linda e feliz.

A maquiagem e o cabelo são importantes, mas se sentir bem com o que está vestindo é o mais importante. Penei para achar o vestido dos meus sonhos, achei que seria uma missão fácil, afinal de contas mulheres acima do peso também casam e são felizes. E é muita ignorância as lojas de vestido de noiva acharem que toda mulher quer estar magrinha no vestido quando casa.

O Rafael me conheceu gorda, me amou gorda e me pediu em casamento gorda, porque só na hora do casamento eu iria fazer regime, por causa de um vestido?

Tudo que passei ficou para trás, quando vi os olhos do Rafael quando me viu entrando, de vestido de noiva, branco, lindo e com direito a uma calda e com um lindo véu. Recebi muitos elogios e fiquei feliz por isto e percebi que nem todo mundo é ignorante e preconceituoso e que, infelizmente, gente despeitada e ignorante sempre vai cruzar os nossos caminhos.

Senti-me realizada e até hoje vejo as fotos quase todos os dias, para me lembrar a felicidade em que nos estávamos e por termos realizado um sonho, e sei que nenhuma crítica supera a felicidade de uma mulher quando ela se sente realizada.

Enfim, todas têm direito sim, gordas ou não, de sonhar com o parceiro ideal, com a festa dos sonhos e com um vestido de noiva maravilhoso. Somos iguais e temos o direito de sermos felizes como somos.

Depoimento do maridão

A Luciana para mim é e sempre será a mulher mais linda que conheço. Apaixonei-me por ela como ela é: simples, amorosa e dedicada. No dia do casamento, quando a vi de noiva, me senti um homem feliz, pois estava formando a minha família e com a mulher que amo.

Ela estava linda, sorridente e com os olhos brilhando igual ao de uma criança, fiquei contente em ver que ela encontrou o vestido que procurava e que estava muito feliz.

Apoio ela em tudo que ela faz, porque também recebo este apoio dela e sei o quanto ela sofre por estar acima do peso. Para mim, ela é maravilhosa, mas nem todos a enxergam assim. Não ligo pro que os outros dizem, pois palavras ofensivas só prestam para nos deixar para baixo. Todas as mulheres deveriam fazer como ela e correr atrás do que querem.

63 Comentários

Arquivado em Espaço da Leitora