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7 dias de Renata Poskus e Simone Fiuza no Spa Jardim da Serra

renata e fiuza

Por Renata Poskus Vaz

Como vocês sabem eu sou uma gordinha geração saúde. Virei rata de Spa. Tá, vai, não chega a tanto, fui apenas duas vezes para Spas,  mas amei a experiência e pretendo repetir muitas e muitas vezes.

Neste domingo, vou para o Spa Jardim da Serra, que fica na cidade de São Pedro, interior de São Paulo e que me foi recomendado por Priscila Amaroli, uma queria leitora aqui do Blog Mulherão.

Passarei 7 dias lá. Com certeza serão 7 dias incríveis. Minha companheira de Spa, Hannah Perez, infelizmente desta vez não pode me acompanhar. Mas foi por um ótimo motivo, claro, já que ela tem uma figuração na Globo na semana que vem.

Então, minha parceira nesta terceira experiência em Spa e a primeira no Jardim da Serra será  a minha amiga e modelo plus size Simone Fiuza.

Fiquem ligados pois contaremos nossa experiência aqui no Blog Mulherão, diariamente.

Sigam também nosso Instagram: @simonefiuza e @renataposkus para receber notícias fresquinhas.

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Qual adoçante é melhor: aspartame ou sucralose?

adoçante

Por Renata Poskus Vaz

Meninas, agora, toda segunda-feira, no nosso tão conhecido dia internacional da dieta, vou trazer aqui no Blog Mulherão dicas da Saison Spa para nossa saúde, alimentação e qualidade de vida.

Para começar, uma coisa que sempre me intrigou na hora de fazer reeducação alimentar: o que é melhor, aspartame ou sucralose?

Nas prateleiras dos supermercados eles, normalmente, ocupam espaços nobres. Antes restritos às dietas de diabéticos, os adoçantes vem conquistando cada vez mais consumidores, desde que passaram a fazer parte também do dia a dia de quem quer emagrecer. O uso dele em substituição do açúcar pode até contribuir para o resultado no corpo, mas o que nem todo mundo sabe é que alguns deles podem trazer mais malefícios do que benefícios ao organismo. É isso mesmo: antes de escolher o adoçante é importante entender o que todas aquelas letrinhas menores que identificam a substância utilizada para adoçar querem dizer. Na dúvida, a nutricionista da Saison Spa, Thaysa Diniz, ensina: opte pela sucralose!
Quem procura por um adoçante vai encontrar no mercado pelo menos nove alternativas, mas as mais comuns são a sucralose e o aspartame. A substância, sempre indicada no rótulo principal do produto, passa despercebida por muitos consumidores, mas, de acordo com Thaysa Diniz, deveria receber mais atenção. Isso porque pesquisas já comprovaram que o acúmulo de substâncias que compõem o aspartame podem ter efeitos sérios no organismo, contribuindo inclusive para a ocorrência de danos cerebrais.
A nutricionista explica que o aspartame deriva de uma combinação de dois aminoácidos – o ácido aspártico e a fenilalanina – e é cerca de 200 vezes mais doce que o açúcar. Quando digerido, ele se quebra em três componentes – ácido aspártico, fenilalanina e metanol – e extamente esta quebra que gera problemas. Especialistas dizem que o metanol pode causar danos ao organismo, bem como a fenilalanina isolada. Para a maioria das pessoas, a fenilalanina é processada por meio de enzimas, mas pessoas portadoras de fenilcetonúria não conseguem produzir enzimas suficientes para quebrar a substância, o que pode ter consequências graves.
A sucralose, alerta Thaysa Diniz, é melhor porque não é absorvida, devido a sua estrutura molecular. “Ela não é metabolizada pelo organismo, por conta das moléculas de cloro em sua composição. Por isso ela não tem calorias e nem restrições”, explica a nutricionista. A substância adoça 600 vezes mais do que o açúcar, mas entra e sai do corpo da mesma maneira, sem sofrer alterações. As moléculas de cloro também são responsáveis pela resistência da sucralose a altas temperaturas, o que permite inclusive seu uso culinário, mesmo em pratos assados e cozidos, o que não é possível fazer com o aspartame e tantos outros adoçantes artificiais.
Gostaram das dicas? Aproveitem e vejam o vídeo com o meu depoimento e da Hannah lá na Saison Spa:
*este texto é um publipost

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Coca-cólatras anônimos

Por Renata Poskus Vaz

Este fim de semana, em uma longa viagem de carro que fiz com meu namorado, percebi em que ponto lastimável chegou o meu vício por coca-cola. E o pior, além de me viciar, acabei corrompendo e induzindo ao vicio o meu gato, que era adepto de uma alimentação saudável e se limitava apenas a tomar suquinhos naturais, vez ou outra.

Na estrada, a cada vez que parávamos para abastecer o carro ou para ir ao banheiro, eu rapidamente sacava dinheiro da carteira para comprar uma latinha daquele elixir dos deuses. E lá iam uma, duas, três, quatro… Mais de 10 latinhas de coca por dia. Não sei o que me desperta tanta vontade por esta bebida. Talvez seja o prazer inenarrável que aquelas bolinhas de gás dão quando em contato com nossa boca. Ou então, seja a cafeína que confere aquela sensação de satisfação.

Momento família: guaraná para eles, coca-cola todinha só para mim!

Vicio mascarado que prejudica a saúde

Quando falo em ser viciada em coca-cola, não falo brincando. Tomo cerca de 2 litros da bebida por dia, o que tem debilitado muito a minha saúde. Os dentes ficam amarelados, o estômago dói, a barriga fica repleta de gases causando desconforto. Então, porque não parar?

Não é tão fácil para quem foi apresentada à bebida na mamadeira, muito antes de completar 1 ano de idade. Meus pais, que são da época da tubaína servida apenas aos finais de semana e coca-cola somente em ocasiões especiais, como nos casamentos dos primos ricos, não imaginavam que a bebida poderia ser prejudicial à saúde.

Em novembro, desesperada tanto quanto um alcoólatra tentando me desvencilhar da bebida que por quase 30 anos consumi, escrevi um e-mail para a coca-cola pedindo auxílio para me livrar da dependência (tá, sei que parece gozação, mas foi real) e recebi a seguinte resposta:

Prezada Sra. Renata,

Agradecemos sua atenção com a nossa empresa!

Respondendo ao seu questionamento, afirmamos que todos os produtos comercializados pela Coca-Cola, não contém qualquer substância nociva à saúde e todos os nossos ingredientes são testados e analisados criteriosamente, não existindo, portanto, a menor possibilidade de fazer mal ao organismo. Além disso, são fiscalizados no Brasil pelo Ministério da Agricultura e pelo Ministério da Saúde.

Acesse também http://www.institutodebebidas.org.br, com dicas de saúde e bem-estar.

Continuamos à disposição!

Coca-Cola Brasil. Viva Positivamente!

Seria cômico se não fosse trágico! Qualquer alimento, mesmo que um natural, quando consumido em excesso, causa algum tipo de efeito colateral. Por exemplo, se ingerir diversos mamões num só dia, certamente terá um desarranjo intestinal tremendo, já que a fruta contém propriedades laxativas. Então, acreditar que consumir coca-cola em excesso todos os dias não causa efeito algum é pura tolice.

Pesquisando na internet, descobri que a bebida foi criada em 1886 para servir como remédio. Isso mesmo. Imagine você fazendo um churrasco e servindo para seus amigos um copo geladinho de Biotonico Fontoura. Estranho, não é?

O nome coca-cola é inspirado nos dois ingredientes usados originalmente na bebida: cocaína, que vem da folha de coca e da noz de cola. Hoje, a cocaína foi substituída por cafeína.

O que fazer?

De acordo com o e-mail da Coca-cola Company, o consumo da bebida está liberado e não há nada de prejudicial nela. Este também deveria ser o discurso deles, há mais de 1 século atrás quando ela levava cocaína, uma temida droga da atualidade, em sua composição.

Então, tenho três opções. A primeira é liberar geral e continuar me entupindo de coca. A segunda é cortá-la definitivamente do cardápio e rezar para não cair em tentação. A terceira, e ao meu ver a mais viável, é reduzir as doses da bebida até que consiga consumi-la eventualmente, sem prejudicar a minha saúde, como vem acontecendo nos últimos tempos.

Na verdade, embora as propagandas nos estimulem a comprar a bebida e a criação que recebemos não tenha criado uma cultura de alimentação saudável, temos livre-arbítrio e comemos o que queremos. Ninguém vem aqui em casa me forçar a bebê-la 10 vezes por dia. Faço porque quero e só depende de mim mudar esta situação. Assim que conseguir susbtituir a “pretinha” por copos e mais copos de água mineral, volto para contar, tá bom? Afinal, não há problema em ser gordinha, desde que seja uma gordinha saudável, não é mesmo?

leia mais sobre a Coca, aqui.

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Espaço da leitora: Patricia Heilman

Quem disse que mulherões não podem ser saudáveis?

Paty em três fases

Há 6 meses, com 163 kg, com uma alimentação beeeem desregrada e uma vida completamente sedentária, não tinha pique para nada. Apesar de sempre ser alto astral, nesta fase, estava com uma tremenda baixa estima e não tinha pique para nada. Certo dia, caminhando, senti-me mal e com a falta de grana aliada à falta de vontade, não podia procurar um médico que pudesse me ajudar.  Enfim, meu primo Fabio (que também era obeso) me deu a oportunidade que iria modificar minha história de vida. Levou-me a um endocrinologista (neste momento pensei que ouviria a mesma ladainha de sempre), porém, desta vez, resolvi agarrar a oportunidade e me dar uma última chance antes da redução de estômago (que morria de medo e por várias vezes, cancelei na mesa de cirurgia).

Reaprendendo a comer

Comecei aquela dietinha básica, aliada à uma medicação feita exclusivamente para mim, baseada nos 300 milhões de exames que ele me solicitou. Porém foi diferente… Nas 2 primeiras semanas, por causa da medicação, perdi o apetite, mas gradualmente ele foi voltando e eu pensei: “Como assim? A comida me controla? Eu é que tenho que controlá-la”.

Comecei a pesquisar receitas saudáveis, me alimentar de 3 em 3 horas, só não podia fazer exercício, pois era muito peso para apenas 2 joelhos. Então, resolvi me condicionar e reaprender a me alimentar, como um bebê que começa a comer.  Para minha surpresa, em 2 meses, havia perdido 23 kg. Que alegria! Apesar de ter 1,73m, ainda havia um excesso imenso de gordura em meu corpo. Entretanto, estava focada no meu objetivo: “continuar sendo um mulherão, mas sem doenças associadas”.

Começando a me exercitar

Na minha consulta mensal de rotina, meu médico me liberou a fazer exercícios de baixo impacto. Neste tempo, continuei a perder peso e entrei na academia cujo pagamento da mensalidade ganhei dos meus tios que estavam vendo todo o meu esforço. E eu que sempre odiei academia! Mais uma vez, agarrei a oportunidade e lá fui eu, de legging e camiseta, me sentindo a Gisele Bundchen (apesar de muito peso, já havia emagrecido o suficiente para que minha auto estima estivesse elevada). Chegando lá, fui extremamente bem recebida e todos que sabiam da minha história foram me incentivando.

No começo, fazia 20 minutos de atividade e já me sentia exausta. Hoje, 6 meses depois e 60 kilos a menos, ainda sou um mulherão (estou com 103 kg), porém saudável e feliz. Meus exames estão excelentes e eu estou determinada a manter essa reeducação disciplinar pra sempre. Entendi que o importante não é só se aceitar e sim se aceitar sabendo que a saúde está em ordem.

Garota Bio Ritmo

Para minha surpresa, fui eleita garota Bio Ritmo. Perdi mais peso e medidas do que a maioria das pessoas. Tenho prazer em malhar e vou pra academia 6 vezes por semana. Hoje, sou uma viciada em saúde e não em beleza. Não tenho a pretensão de virar a Shakira, mas sei que consegui alcançar meu maior objetivo: ser saudável, independente de quanto peso ou meço. O importante é poder me abaixar pra brincar com minha filha e depois conseguir levantar, entre mil outras coisas que não podia fazer devido ao excesso de peso.

Meninas, nunca se escondam, independente do peso, porque na vida o que apenas importa é a saúde (que estou conquistando) e o caráter (esse sempre tive). O resto é apenas uma conseqüência feliz.

Veja a matéria da garota Bio Ritmo clicando aqui.

Paty e família: todos orgulhosos com a força de vontade dela

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